O GESTOR DE RH MODERNO
Super Noticia, 06/10/2011
O profissional, que no passado tinha funções burocráticas, agora é visto como estratégico pelas empresas brasileiras
O aumento do emprego no Brasil valorizou os profissionais de diversas áreas. Isso fezcom que as empresas incrementassem os investimentos em seus setores de recursoshumanos( RH)para reter talentos e não perdê-los para os concorrentes. Situação que abriu vagas e possibilidades para quem atua ou deseja atuar comoRH.
“Há alguns anos, no Brasil, o profissional de RH tinha funções mais operacionais e burocráticas. Hoje, ele caminha para um papel estratégico do negócio”, explica a diretora executiva da Martins e Bueno Recursos Humanos, Andiara Martins. Formada em psicologia pela Universidade FUMEC, ela atua na gestão estratégica de carreiras há dez anos.
A executiva destaca que outra mudança importante foi o surgimento do tecnólogo na área, antes restrita ao psicólogo. “A diferença é que só quem é formado em psicologia pode assinar laudos psicológicos, contudo, nem todas as atribuições em RH exigem a aplicação de testes e emissãode laudos”, esclarece.
O curso da FUMEC/FACE, em Belo Horizonte, com duração de dois anos, capacita o aluno para cargos de gerente, supervisor, assessor ou assistente em RH, pois ensinacomo planejar e gerir todos os subsistemas de gestão de pessoas, como recrutamento e seleção, cargos e salários, treinamento e desenvolvimento, avaliação de desempenho, rotinas de pessoal, benefícios, gestão de carreiras e sistemas de informação.
De acordo com a instituição, aoseformar,oprofissional estará preparado para promover o desenvolvimento de competências relacionadas ao comportamento nos níveis individual (motivação), de grupo (negociação, liderança, poder e conflitos) e organizacional (cultura e tecnologias), catalisando os processos de elaboração de planejamento estratégico, programas de qualidade de vida do trabalho e avaliação do clima organizacional."
“Há alguns anos, no Brasil, o profissional de RH tinha funções mais operacionais e burocráticas. Hoje, ele caminha para um papel estratégico do negócio”, explica a diretora executiva da Martins e Bueno Recursos Humanos, Andiara Martins. Formada em psicologia pela Universidade FUMEC, ela atua na gestão estratégica de carreiras há dez anos.
A executiva destaca que outra mudança importante foi o surgimento do tecnólogo na área, antes restrita ao psicólogo. “A diferença é que só quem é formado em psicologia pode assinar laudos psicológicos, contudo, nem todas as atribuições em RH exigem a aplicação de testes e emissãode laudos”, esclarece.
O curso da FUMEC/FACE, em Belo Horizonte, com duração de dois anos, capacita o aluno para cargos de gerente, supervisor, assessor ou assistente em RH, pois ensinacomo planejar e gerir todos os subsistemas de gestão de pessoas, como recrutamento e seleção, cargos e salários, treinamento e desenvolvimento, avaliação de desempenho, rotinas de pessoal, benefícios, gestão de carreiras e sistemas de informação.
De acordo com a instituição, aoseformar,oprofissional estará preparado para promover o desenvolvimento de competências relacionadas ao comportamento nos níveis individual (motivação), de grupo (negociação, liderança, poder e conflitos) e organizacional (cultura e tecnologias), catalisando os processos de elaboração de planejamento estratégico, programas de qualidade de vida do trabalho e avaliação do clima organizacional."
Reflexão:
Há muito tempo, a atuação do psicólogo no RH ocore em conjunto com equipes multidisciplinares. Não é incomum administradores ou outros profissionais dividirem com o psicologo a função de gerir os recursos humanos em uma organização. Atualmente, a tendencia é que tais equipes continuem a ser constituidas dos mais variados profissionais para constituirem um setor mais amplo de gestão de pessoas. Entretanto, tem sido comum, especialmente em empresas pequenas, verificarmos a presença apenas de tecnólogos no comando do setor de recursos humanos. Dessa maneira, é importante que a formação do psicologo organizacional contemple a multiplicidade de realidades que cercam as empresas brasileiras, repensando formas de atuar e gerir não apenas as pessoas nas organizações, mas igualmente, repensando a gestão do próprio papel do profissional de psicologia frente à gestão de recursos humanos, para ampliar e otimizar este campo de trabalho amplo e requisitado.
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