Plantão Psicológico
Em contato com um amigo formado em psicologia pela UFMG em 2007, fiquei um tanto quanto interessada em uma experiência praticada por lá, o chamado plantão psicológico.
Baseado na Abordagem Centrada na Pessoa, de Carl Rogers, este tipo de atendimento funciona em questões de “emergência subjetiva”.
As pessoas que procuram o plantão estão vivendo questões e problemas que surgiram naquele momento como algo que chegou ao limite e precisa de cuidado, ou ainda estão passando por mudanças drásticas e procuram orientação e o reencontro com seu equilíbrio anterior.
Desde rompimentos de namoro até rompimentos com a realidade.
Responder a toda a demanda com psicoterapia, nem sempre é viável e aceitável pelas pessoas, o plantão entra, portanto neste vácuo, onde o que configurará o atendimento ou encontro é o próprio cliente, de acordo com sua necessidade emergencial.
Frente a esta situação, do inesperado e das emergências, o psicólogo não pode atuar com modelos pré-definidos, sua atuação será desenvolvida à partir do próprio cliente, tais como a disponibilidade para se defrontar com o não planejado e com a possibilidade de que o encontro com o cliente seja único.
Para saber mais:
- Plantão Psicológico -Revista Brasil Escola
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