Olá turma,
Em algumas discussões realizadas dentro de sala, consideramos a falta de
percorrermos por alguns temas interessantes que contemplam a Psicologia.
Por isso buscamos sobre a temática da ?Psicologia Jurídica? para
reforçarmos nossa base acadêmica.
O presente artigo ?Um breve histórico da psicologia jurídica no Brasil e
seus campos de atuação?, apresenta uma breve história da Psicologia
Jurídica no Brasil, sendo uma área de especialidade da ciência
psicológica em relação com o Direito. Apresenta as principais áreas de
atuação, com uma sucinta descrição das tarefas desempenhadas pelo
psicólogo em cada uma delas. O artigo é de uma leitura fácil e objetiva,
e nos deixa bem claro da importância da Psicologia Jurídica.
Contudo, o grupo AmigosPsique, apresenta este artigo para os demais
colegas de classe no intuito de que todos nós possamos ter um pouco mais
de conhecimento da área.
Esperamos que gostem e boa leitura!!!
Gustavo
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-166X2009000400009&lang=pt
quarta-feira, 30 de março de 2011
sexta-feira, 25 de março de 2011
Grupo AmigosPsique
Pessoal,
Eu encontrei esse artigo de um livro de Neuropsicologia, que estou lendo. Achei interessante e compartilho com todos!
No artigo “O cérebro, sugestionado, produz seu próprio remédio, numa versão agradável do efeito placebo”, a autora relata um estudo italiano que descobriu que o cérebro é capaz de produzir sua própria morfina que age sobre a representação mental de áreas do corpo que acreditamos que vai sentir dor, ou seja, basta acreditar que não vai doer para que não doa isso se dá pela antecipação de um efeito analgésico levando o cérebro a produzir um opióide semelhante à morfina. Isso nos remete, a nossa cultura, que está cada vez mais voltada para a farmacologia, para tentar livrar o ser humano de qualquer dor, sofrimento e angustia. Quase não se pensa que o nosso organismo tem ferramentas fortíssimas para equilibrar nossos sistemas, para isso basta acreditar no “nosso” potencial. Neste aspecto a psicologia tem grande valor, porque a área tenta efetivar as potencialidades do sujeito e tenta fazer com que ele enxergue outras formas possíveis de solução para um problema.
Ótima leitura.
Gisele
Não dói se achar que não vai doer: o poder analgésico da mente. O cérebro, sugestionado, produz seu próprio remédio, numa versão agradável do “efeito placebo”
Você acredita quando lhe dizem que "não vai doer"? Vários estudos já mostraram que quando você realmente acredita que não vai doer, quase não dói mesmo. Mas um estudo feito recentemente por um grupo italiano indica como seu cérebro se tapeia: produzindo opióides próprios que agem especificamente sobre a representação mental daquela parte do seu corpo que vai sofrer o ataque. Assim, a anestesia "psicológica" é dirigida somente àquela porção do corpo, preservando a sensibilidade das outras.
Fabrizio Benedetti, Claudia Arduino e Martina Amanzio, da Universidade de Torino, contaram com a participação de 173 voluntários no estudo. Todos os voluntários recebiam uma injeção de capsaicina, um dos princípios ativos da pimenta, simultaneamente nas costas das mãos e no dorso dos pés. A injeção de capsaicina provoca uma dor ardente localizada. A cada minuto, os voluntários avaliavam a intensidade da dor em uma escala de 0 (nenhuma dor) a 10 (dor insuportável). Em média, os voluntários avaliaram a dor inicial como 5 ou 6, decaindo gradualmente até desaparecer (dor 0) 15 minutos após a injeção.
Alguns voluntários, no entanto, receberam antes da injeção um creme aplicado a uma das mãos, ou a um dos pés. O creme, apresentado como "um anestésico local poderoso que alivia a ardência da capsaicina", era na verdade um placebo, uma mistura de óleo de tomilho e água, sem ação anestésica própria. Resultado: enquanto a dor inicial percebida nas outras partes do corpo era avaliada em 5-6, a dor inicial na mão ou pé que havia recebido o placebo recebia um mero "3", e desaparecia mais rapidamente, em apenas 10 minutos!! Como explicar tal "poder de sugestão"?
Estudos anteriores haviam mostrado que a antecipação de um efeito analgésico leva à produção de opióides pelo cérebro, que então agem sobre o próprio cérebro diminuindo de fato a sensação de dor. No estudo italiano, o efeito "analgésico" do creme pôde ser anulado por uma injeção prévia de naloxone, que bloqueia a ação de opióides, mostrando que a dor reduzida em decorrência da expectativa era de fato devida à produção de opióides endógenos.
A grande novidade deste estudo é mostrar que o opióide produzido na expectativa da analgesia age somente para a parte do corpo que recebeu o suposto analgésico. Como? A explicação mais simples oferecida pelos pesquisadores é que o opióide produzido não atua no cérebro em geral, mas somente nas regiões do cérebro que representam aquela parte do corpo que é objeto da expectativa.
Em outras palavras: se você acredita piamente que seu dedo mindinho da mão esquerda está anestesiado e não vai sentir dor, seu cérebro produz opióides que agem na representação do seu dedo mindinho da mão esquerda, e só nela, e anestesiam seu mindinho pra você. Mesmo que o "anestésico" que lhe aplicaram no mindinho tenha sido só um placebo.
Dá até pra criar uma frase para essa nova explicação biológica do "poder de sugestão" da mente:
"Me engana, que eu produzo uns opióides e gosto..."
Agosto de 2000
_________
Fonte: Benedetti, F., Arduino, C. e Amanzio, M. “Somatotopic activation of opioid system by target-directed expectations of analgesia”.
Journal of Neuroscience 19, pp. 3639-3648, 1999
Eu encontrei esse artigo de um livro de Neuropsicologia, que estou lendo. Achei interessante e compartilho com todos!
No artigo “O cérebro, sugestionado, produz seu próprio remédio, numa versão agradável do efeito placebo”, a autora relata um estudo italiano que descobriu que o cérebro é capaz de produzir sua própria morfina que age sobre a representação mental de áreas do corpo que acreditamos que vai sentir dor, ou seja, basta acreditar que não vai doer para que não doa isso se dá pela antecipação de um efeito analgésico levando o cérebro a produzir um opióide semelhante à morfina. Isso nos remete, a nossa cultura, que está cada vez mais voltada para a farmacologia, para tentar livrar o ser humano de qualquer dor, sofrimento e angustia. Quase não se pensa que o nosso organismo tem ferramentas fortíssimas para equilibrar nossos sistemas, para isso basta acreditar no “nosso” potencial. Neste aspecto a psicologia tem grande valor, porque a área tenta efetivar as potencialidades do sujeito e tenta fazer com que ele enxergue outras formas possíveis de solução para um problema.
Ótima leitura.
Gisele
Não dói se achar que não vai doer: o poder analgésico da mente. O cérebro, sugestionado, produz seu próprio remédio, numa versão agradável do “efeito placebo”
Você acredita quando lhe dizem que "não vai doer"? Vários estudos já mostraram que quando você realmente acredita que não vai doer, quase não dói mesmo. Mas um estudo feito recentemente por um grupo italiano indica como seu cérebro se tapeia: produzindo opióides próprios que agem especificamente sobre a representação mental daquela parte do seu corpo que vai sofrer o ataque. Assim, a anestesia "psicológica" é dirigida somente àquela porção do corpo, preservando a sensibilidade das outras.
Fabrizio Benedetti, Claudia Arduino e Martina Amanzio, da Universidade de Torino, contaram com a participação de 173 voluntários no estudo. Todos os voluntários recebiam uma injeção de capsaicina, um dos princípios ativos da pimenta, simultaneamente nas costas das mãos e no dorso dos pés. A injeção de capsaicina provoca uma dor ardente localizada. A cada minuto, os voluntários avaliavam a intensidade da dor em uma escala de 0 (nenhuma dor) a 10 (dor insuportável). Em média, os voluntários avaliaram a dor inicial como 5 ou 6, decaindo gradualmente até desaparecer (dor 0) 15 minutos após a injeção.
Alguns voluntários, no entanto, receberam antes da injeção um creme aplicado a uma das mãos, ou a um dos pés. O creme, apresentado como "um anestésico local poderoso que alivia a ardência da capsaicina", era na verdade um placebo, uma mistura de óleo de tomilho e água, sem ação anestésica própria. Resultado: enquanto a dor inicial percebida nas outras partes do corpo era avaliada em 5-6, a dor inicial na mão ou pé que havia recebido o placebo recebia um mero "3", e desaparecia mais rapidamente, em apenas 10 minutos!! Como explicar tal "poder de sugestão"?
Estudos anteriores haviam mostrado que a antecipação de um efeito analgésico leva à produção de opióides pelo cérebro, que então agem sobre o próprio cérebro diminuindo de fato a sensação de dor. No estudo italiano, o efeito "analgésico" do creme pôde ser anulado por uma injeção prévia de naloxone, que bloqueia a ação de opióides, mostrando que a dor reduzida em decorrência da expectativa era de fato devida à produção de opióides endógenos.
A grande novidade deste estudo é mostrar que o opióide produzido na expectativa da analgesia age somente para a parte do corpo que recebeu o suposto analgésico. Como? A explicação mais simples oferecida pelos pesquisadores é que o opióide produzido não atua no cérebro em geral, mas somente nas regiões do cérebro que representam aquela parte do corpo que é objeto da expectativa.
Em outras palavras: se você acredita piamente que seu dedo mindinho da mão esquerda está anestesiado e não vai sentir dor, seu cérebro produz opióides que agem na representação do seu dedo mindinho da mão esquerda, e só nela, e anestesiam seu mindinho pra você. Mesmo que o "anestésico" que lhe aplicaram no mindinho tenha sido só um placebo.
Dá até pra criar uma frase para essa nova explicação biológica do "poder de sugestão" da mente:
"Me engana, que eu produzo uns opióides e gosto..."
Agosto de 2000
_________
Fonte: Benedetti, F., Arduino, C. e Amanzio, M. “Somatotopic activation of opioid system by target-directed expectations of analgesia”.
Journal of Neuroscience 19, pp. 3639-3648, 1999
domingo, 20 de março de 2011
Grupo Saber em ação
O artigo que escolhemos para a nossa primeira postagem, foi algo que nos tocou enquanto grupo, jovens e a discussão do meio em que vivemos sobre as buscas no mercado de trabalho. O artigo se inclui na área de psicologia do trabalho e pontua inúmeras considerações, investigações sobre o trabalho que se constrói nas "baias" do telemarketing. Consideramos esse tema válido por já ter aparecido em várias discussões da turma em sala de aula e pelo público, que em sua maioria são jovens inseridos nessa área, caracterizando primeiro emprego. Alguns de nós passou nessa área e inclusive foi o que possiblitou dar um passo rumo a faculdade. O artigo é uma escrita de fácil entendimento e investiga a relação do operador de teleatendimento no processo de trabalho e como fica a sua saúde nisso.
Link de acesso ao artigo: http://pepsic.bvs-psi.org.br/pdf/cpst/v11n1/a03v11n1.pdf
Abraço a todos!
Link de acesso ao artigo: http://pepsic.bvs-psi.org.br/pdf/cpst/v11n1/a03v11n1.pdf
Abraço a todos!
sexta-feira, 18 de março de 2011
Grupo AmigosPsique
Oi pessoal,
O presente artigo discorre sobre a relação entre desenvolvimento e aprendizagem e como é importante a atuação do professor no processo de ensino-aprendizagem. Segundo Vygotsky (1995), passar pelo sistema escolar faz com que o indivíduo classifique, conceitue e compreenda o mundo de modo diferente, porque aprende a lidar com conceitos teóricos que permitem formas de abstração e generalização mais complexas e independentes da experiência prática e direta da realidade, ou seja, a fase escolar orienta e estimula processos internos de desenvolvimento. Outro fator de grande importância para o desenvolvimento é a interação social, pois produz interação de idéias entre as pessoas.
Leiam esse artigo que é super interessante.
Andréa Paula
Segue o linck:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-73722002000100008&lang=pt
O presente artigo discorre sobre a relação entre desenvolvimento e aprendizagem e como é importante a atuação do professor no processo de ensino-aprendizagem. Segundo Vygotsky (1995), passar pelo sistema escolar faz com que o indivíduo classifique, conceitue e compreenda o mundo de modo diferente, porque aprende a lidar com conceitos teóricos que permitem formas de abstração e generalização mais complexas e independentes da experiência prática e direta da realidade, ou seja, a fase escolar orienta e estimula processos internos de desenvolvimento. Outro fator de grande importância para o desenvolvimento é a interação social, pois produz interação de idéias entre as pessoas.
Leiam esse artigo que é super interessante.
Andréa Paula
Segue o linck:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-73722002000100008&lang=pt
As PsicologiaS:
Para falar das psicologias é necessário uma viagem, indo e vindo pelo tempo, nesta ciência tão ampla em especificidades. Perpassamos pelo campo da profissão de várias formas como terapeutas, clínicos, psicólogos do esporte, sociais, organizacionais entre tantas outras formas.
Esta vasticidade de recursos profissionais nos potencializa para o campo da pesquisa atribuindo características que a experiência nunca acaba, então vale ressaltar que é muito importante conhecer sobre as outras áreas da psicologia.
Por isso, indicamos a leitura do artigo que indicamos abaixo. Trata-se de uma leitura simples e com várias formas de encarar a psicologia do esporte desde, as agressões que podem surgir em qualquer competição ou até mesmo nas partidas ganhas.... Então boa leitura ...
http://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCM/article/viewFile/373/425
Grupo Catarsis (Diane, Fabiana, Kenia, Regina, Roberta, Vânia)
Esta vasticidade de recursos profissionais nos potencializa para o campo da pesquisa atribuindo características que a experiência nunca acaba, então vale ressaltar que é muito importante conhecer sobre as outras áreas da psicologia.
Por isso, indicamos a leitura do artigo que indicamos abaixo. Trata-se de uma leitura simples e com várias formas de encarar a psicologia do esporte desde, as agressões que podem surgir em qualquer competição ou até mesmo nas partidas ganhas.... Então boa leitura ...
http://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCM/article/viewFile/373/425
Grupo Catarsis (Diane, Fabiana, Kenia, Regina, Roberta, Vânia)
GRUPO - UM NOVO OLHAR
O que trabalhamos hoje para apresentar a vocês foi um capítulo de um livro que fala sobre a formação do profissional Psicólogo Brasileiro. Livro interessante que recomendamos a todos, pois fala de maneira geral sobre a profissão que buscamos seguir, sobre o panorama atual no Brasil e fala sobre algumas áreas específicas.
Apresentaremos um pouco sobre um capítulo que fala sobre a “Dinâmica profissional e formação do psicólogo: Uma perspectiva de integração”.
Aqui um panorama rápido de como era o profissional psicólogo antes e o que seria recomendável alterar com o passar do tempo. Pontos como necessidades de atualização, atuação, posicionamento diante do conhecimento e etc.
- Concepção sobre o fenômeno: Antes o aspecto centrado no plano individual, isolado do seu contexto social, hoje para a sua interdependência com o contexto sociocultural.
- Fontes do conhecimento que embasam a prática: da perspectiva unidisciplinar para a perspectiva multidisciplinar.
- Natureza da intervenção:
a- da centrada na ação do psicólogo isoladamente para a atuação em equipes multiprofissionais.
b- da focada no individuo com caráter curativo, remediativo para a centrada em contextos, em grupos, ação preventiva, prospectiva.
c- da restrita ao plano de aplicação das técnicas (reduzido poder de intervenção) para atuação no nível mais estratégico, maior poder decisório (assessoria, gerencia consultoria).
- Recursos Técnicos: dos restritos e originários basicamente no âmbito da própria psicologia para diversidade de recursos e instrumentos; pluralidade de técnicas que podem extrapolar o campo da psicologia.
- Clientela: predominante de classe média e com poder aquisitivo mais alto para mais diversificada possível, acesso a segmentos socialmente excluídos, classes populares.
- Atitudes em relação aos conhecimentos, técnicas e práticas: antes uma forma consumista preocupados em aplicar aquilo que foi gerado em outros contextos, depois para uma forma crítica, preocupação em gerar conhecimentos e tecnologia apropriados à realidade em que atuam.
- Natureza do compromisso enquanto profissional: antes preocupação humanista e voltada para o atendimento de necessidades individuais. Atualmente fortalece-se uma preocupação com o engajamento pela transformação social.
Implicações para a Formação
O texto nos fala da necessidade de integrar, dentro do próprio campo da psicologia, vários conjuntos de abordagens e enfoques além do posicionamento dos profissionais diante do conhecimento, do trabalho e de suas próprias características pessoas.
Posição do conhecimento: autonomia para buscar conhecimentos, manter-se atualizado, ampliar e integrar conhecimentos, contextualizar os conhecimentos existentes, assim como os novos, à realidade, produzir conhecimentos a partir da sua experiência
Posição diante do trabalho: apreender demandas sociais e políticas, atentar para a abertura e redefinição de espaços, contextualizar o problema, refletir criticamente sobre a atuação e seus resultados, repensar abordagens e alternativas, visão pluralista
Características pessoais: habilidade interpessoais, comunicabilidade, flexibilidade, adaptabilidade, poder d argumentação, capacidade para sensibilizar e engajar parceiros, capacidade reflexivas e de sintetizar conhecimentos e experiência, ser pró-ativo, empreendedor.
Acreditamos assim que o psicólogo é um profissional que deve se preocupar com o bem estar e qualidade de vida da população, ele deve está integrado aos acontecimentos e as mudanças sociais. Estas mudanças cabem tanto às econômicas quanto culturais, sociais e naturais. O profissional atuará de acordo com a demanda, e nesse sentido será necessário que sua formação e experiências sejam modeladas a partir de contextos em transformação, com uma formação mais flexível assim como no caso de profissionais de outras áreas. Os requisitos buscados são de competências ligadas a boa comunicação, interatividade, multifuncionalidades, facilidade em lidar com situações novas e diversas.
A Psicologia no Brasil não está atuando ainda de forma a praticar todo o seu potencial nas diversas áreas, funções e demandas. Percebemos que um novo padrão de atuação da profissão ainda não se tornou dominante. Ainda assim, lentamente as movimentações dos rumos da sociedade nos mostram que a Psicologia está se ampliando e formando seu espaço contribuindo com a sociedade nos mais diversos aspectos.
Parte desse capítulo pode ser lido acessando o link
Ou consultando a referência completa. Exemplares disponíveis na biblioteca do campus SG.
ACHAR, Rosemary (ORG). Psicólogo Brasileiro: práticas emergentes e desafios para a formação. São Paulo: Casa do psicólogo, 1994. Cap. 5.
Arquivo Ψ - “O conhecimento também está lá fora”
O grupo Arquivo Ψ - convida a todos a discutir, nesse espaço, temáticas das quais perpassam o meio acadêmico, mas não encontram o devido espaço para debates.
Convidamos a leitura do texto “Conversas inter/trans e indisciplinares” de Tânia Maria Barcelos. A autora apresenta um discurso a favor da interlocução do conhecimento psicológico, com as demais áreas do conhecimento. Retoma suas memórias e experiências no campo da psicologia, a descoberta de autores, que no passado, não eram discutidos no campo acadêmico, como: Marx, Hegel, Foucault, Fernando Pessoa, Guimarães Rosa, Sartre etc.
Hoje sabemos da importância desses pensadores/teóricos, para a complementação da formação do psicólogo, que antes era reduzida a autores tradicionais, como: Skinner, Piaget, Freud e Rogers.
Como eles, muitos ainda estão por ser redescobertos pela psicologia, expandindo o conhecimento e exercendo a inter/tras/indisciplinidade de forma crítica ao pensamento reducionista. Dessa forma, nós enquanto psicólogos em formação, nos implicamos e sentimos como fazedores desse saber.
Muitas vezes “o conhecimento está também lá fora”.
Boa leitura, Arquivo Ψ - !!!
http://www.revistas.ufg.br/index.php/poiesis/article/view/10547/7017
Convidamos a leitura do texto “Conversas inter/trans e indisciplinares” de Tânia Maria Barcelos. A autora apresenta um discurso a favor da interlocução do conhecimento psicológico, com as demais áreas do conhecimento. Retoma suas memórias e experiências no campo da psicologia, a descoberta de autores, que no passado, não eram discutidos no campo acadêmico, como: Marx, Hegel, Foucault, Fernando Pessoa, Guimarães Rosa, Sartre etc.
Hoje sabemos da importância desses pensadores/teóricos, para a complementação da formação do psicólogo, que antes era reduzida a autores tradicionais, como: Skinner, Piaget, Freud e Rogers.
Como eles, muitos ainda estão por ser redescobertos pela psicologia, expandindo o conhecimento e exercendo a inter/tras/indisciplinidade de forma crítica ao pensamento reducionista. Dessa forma, nós enquanto psicólogos em formação, nos implicamos e sentimos como fazedores desse saber.
Muitas vezes “o conhecimento está também lá fora”.
Boa leitura, Arquivo Ψ - !!!
http://www.revistas.ufg.br/index.php/poiesis/article/view/10547/7017
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