segunda-feira, 16 de maio de 2011

Saber em Ação

 Que profissional queremos ser?

Como a psicologia se sobressai enquanto profissão perante a efervescência do mundo?!
Diante nossas vivências em sala de aula, de discussão da nossa profissão, contemporâneidade e a psicologia tomando espaço cada vez maiores no mercado de trabalho, começamos a refletir, como outros grupos já postaram aqui, dessa nossa inserção no mercado enquanto psicólogos, qual o espaço que já estamos adquirindo e o reconhecimento que a sociedade direciona a esse profissional. Escolhemos o artigo da Doutora em educação Maria Castelo Branco que se intitula "Que profissional queremos formar?" e traz essa discussão correlacionando com  três questões que ela destaca importância: "a realidade social que vem demandando a atuação deste profissional; a diversidade teórica e metodológica da psicologia; e a situação do ensino universitário no Brasil." O artigo é pequeno e de fácil entendimento. Ela incita que pela realidade do nosso país e suas desigualdades que já se caracteriza da nossa cultura, o profissional  "não deve ser um especialista, embora um estudioso permanente das situações nas quais sua prática esteja implicada; deve desenvolver uma visão de totalidade, perceber as contradições inerentes a sua prática, ajudando aos grupos, indivíduos e instituições a eliminarem os processos de desumanização e alienação responsáveis pelo sofrimento psíquico". Fica a pergunta, qual a qualificação estamos dando à nossa formação?

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