quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Grupo: Psicologado

Vivemos na era do virtual. Nesta era é possivel criarmos avatares de nós mesmos em um universo paralelo que chamamos de internet e a partir dele expressarmos quem somos ou quem gostariamos de ser. Neste universos nossos "eus" (e alter-eus) navegam, conhecem outros semelhantes e tecem uma rede de convivencia social virtual. 

 Renato Essenfelder, publicou uma resenha no Observatório da Imprensa sobre o Museu de si mesmo, um aplicativo do Facebook (rede social virtual) que conta a historia de vida de cada pessoa baseada nas informações disponíveis na rede social. Associa, porém, tal 'facinante aplicativo' ao mito de Narcíso, já que tal museu seria uma nova forma de mergulhar no facínio da auto-contemplação.

Somos psicólogos em formação tambem nesse mundo virtual e seus atravessamentos nos dizem respeito também como profissionais. Que novas formas de subjetividade nascem a partir deste universo paralelo que é a internet? Que implicações este novo facínio da autocomtemplação trará ao ser humano e sua psique, objeto do nosso estudo em psicologia?

O texto de  Essenfelder segue no link abaixo e é um convite ao pensar essas novas subjetividades da era virtual.

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