quarta-feira, 30 de maio de 2012

UPsic

Boa noite galera...viemos postar um comentário bem interessante a respeito de dois livros sobre o mundo contemporâneo,  dos quais estudamos durante o curso nas disciplinas de: Filosofia I e II. Esperamos que gostem e vale a pena ler o livro. Abraços e boa leitura.


Fizemos a leitura de um livro no primeiro período, que foi utilizado no segundo período juntamente com O Mundo Pós Moderno, de Claudio Julio Tognoli, 1996, que particularmente me marcou muito e foi de grande utilidade para a minha formação, ou melhor, ainda está sendo, O Homem Moderno de Enrique Rojas, 1966. O livro na verdade me ensinou muito e me fez enxergar como o homem vem se importando cada vez mais com coisas fúteis e se tornando um ser mesquinho se preocupando apenas com a maneira de viver bem a qualquer custo. Tornando-se frio, não acreditando em quase nada, deixando para trás alguns valores éticos e morais. È um homem descomprometido, indiferente e sem vínculos. Adepto da permissividade, este homem moderno que é chamado pelo autor de “homem light”, vai trilhando seus caminhos sem limitações, sem proibições, ele arrisca tudo e é vítima do consumismo.

Sofremos mudanças tecnológicas a todo o instante, mudanças estas que são imprescindíveis para a espécie humana. Cada vez mais estamos presos a tantas novidades que muitas vezes não são necessárias e sim supérfluas e, deixamos coisas tão simples de lado e vamos nos tornado seres robotizados, que trabalha muito, fica estressado e não tem tempo para si mesmo nem para aqueles que ama. Não tiramos nosso tempo para lazer, para refletir sobre nossas idéias e comportamentos. Pensamos em ser o número um da empresa, do colégio, queremos a perfeição e a satisfação plena. O próprio homem moderno contribui para a sua própria destruição e da sociedade, são os vícios do álcool, das drogas, do consumismo, o de perder peso. Todos esses vícios representam nada mais do que vícios de consumo, o que traduz uma clara insatisfação de tudo ao seu redor. Como eu afirmei anteriormente, ele não está satisfeito com nada.

Acredito na melhora do homem moderno, pois, se cada um tiver consciência de que a felicidade está nas pequenas coisas, como em um carinho de uma pessoa querida, uma flor do jardim, em uma conversa agradável, e, não nas coisas materiais, na competitividade da humanidade e muito menos nos vícios, este que conseguir entender que a vida é para ser vivida com amor, felicidade, solidariedade, respeito dos direitos humanos, não- violência e nem na busca pelas drogas... Este sim será realmente um homem sólido e feliz!

Se você tem interesse em saber mais sobre o homem moderno, leia um destes dois livros citados anteriormente. 

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