Fizemos a
leitura de um livro no primeiro período, que foi utilizado no segundo período
juntamente com O Mundo Pós Moderno, de Claudio Julio Tognoli, 1996, que
particularmente me marcou muito e foi de grande utilidade para a minha
formação, ou melhor, ainda está sendo, O
Homem Moderno de Enrique Rojas, 1966. O livro na verdade me ensinou muito e
me fez enxergar como o homem vem se importando cada vez mais com coisas fúteis
e se tornando um ser mesquinho se preocupando apenas com a maneira de viver bem
a qualquer custo. Tornando-se frio, não acreditando em quase nada, deixando
para trás alguns valores éticos e morais. È um homem descomprometido, indiferente
e sem vínculos. Adepto da permissividade,
este homem moderno que é chamado pelo autor de “homem light”, vai trilhando
seus caminhos sem limitações, sem proibições, ele arrisca tudo e é vítima do consumismo.
Sofremos
mudanças tecnológicas a todo o instante, mudanças estas que são imprescindíveis
para a espécie humana. Cada vez mais estamos presos a tantas novidades que
muitas vezes não são necessárias e sim supérfluas e, deixamos coisas tão
simples de lado e vamos nos tornado seres robotizados, que trabalha muito, fica
estressado e não tem tempo para si mesmo nem para aqueles que ama. Não tiramos
nosso tempo para lazer, para refletir sobre nossas idéias e comportamentos.
Pensamos em ser o número um da empresa, do colégio, queremos a perfeição e a
satisfação plena. O próprio homem moderno contribui para a sua própria
destruição e da sociedade, são os vícios do álcool, das drogas, do consumismo,
o de perder peso. Todos esses vícios representam nada mais do que vícios de
consumo, o que traduz uma clara insatisfação de tudo ao seu redor. Como eu
afirmei anteriormente, ele não está satisfeito com nada.
Acredito na
melhora do homem moderno, pois, se cada um tiver consciência de que a
felicidade está nas pequenas coisas, como em um carinho de uma pessoa querida,
uma flor do jardim, em uma conversa agradável, e, não nas coisas materiais, na
competitividade da humanidade e muito menos nos vícios, este que conseguir
entender que a vida é para ser vivida com amor, felicidade, solidariedade,
respeito dos direitos humanos, não- violência e nem na busca pelas drogas...
Este sim será realmente um homem sólido e feliz!
Se você tem interesse em saber mais sobre o homem moderno,
leia um destes dois livros citados anteriormente.
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