O artigo abaixo indicado nos mostrou a importância do cuidado com o paciente terminal. Através de um Projeto de Extensão e Pesquisa, alunos da disciplina “Sociologia Médica” do Curso de Medicina da UFMG, criaram o “Cathivar: humanizando o atendimento a pacientes fora de possibilidade de cura” que se tornou parte do Programa de Humanização do Hospital das Clínicas da UFMG. O artigo ressalta a dificuldade enfrentada pelos médicos em lidar com a morte e cuidados paliativos, uma vez que são acreditados como deuses, por muitos, que depositam neles a possibilidade de sobreviverem à doença. Fala-se muito sobre a humanização, e esta é apontada aqui como importante para este paciente que é muitas vezes isolado devido ao desconforto e sensação de incapacidade e impotência que provocam nos médicos, que aprendem que sua função é “salvar a todo custo”.
http://www.ufmg.br/proex/arquivos/8Encontro/Saude_43.pdf
O cuidado com pacientes fora de possibilidades terapêuticas de cura, nos faz pensar que o profissional que assiste este individuo, seja mais humano, que saiba ouvir seu paciente, estabelecendo uma relação de sensibilidade e cuidado, não menosprezando os cuidados médicos. Por isso, nós futuros profissionais em psicologia, precisamos nos atentar para as politicas de humanização, de forma mais sensivel com este momento delicado que o enfermo e seus familiares estão passando.
ResponderExcluirAmanda Lima - Grupo DAS DING
Muito bacana esse assunto.... acredito que seja um campo muito importante para atuação do psicólogo hospitalar. Por isso , precisamos desenvolver habilidades para trabalhar equipe , pois encontraremos profissionais de outras áreas para contribuir com os atendimentos . Portanto , ainda temos muita coisa para desenvolver nos próximos semestres.
ResponderExcluirGRUPO : CONEXÃO PSI