quinta-feira, 31 de maio de 2012


PSICÓGNITA

Essa foto é uma forma errônea que a sociedade prega como o real papel do psicólogo.
Desta forma, é importante é uma nova construção social, visando a legitimação da categoria junta a sociedade. 



PSICOANALISANDO


Bom dia Pessoal!
O artigo abaixo escrito por Luci Pfeiffer e Edila Pizzato Salvagni fala sobre um tema super atual e que está sendo comentado e discutido na atualidade, o abuso de crianças e adolescentes. O artigo traz tambem as consequencias psicologicas acarretadas nesses jovens e nos convida a pensar e refletir sobre nossa atuação no campo.

http://www.scielo.br/pdf/%0D/jped/v81n5s0/v81n5Sa10.pdf

quarta-feira, 30 de maio de 2012

UPsic

Boa noite galera...viemos postar um comentário bem interessante a respeito de dois livros sobre o mundo contemporâneo,  dos quais estudamos durante o curso nas disciplinas de: Filosofia I e II. Esperamos que gostem e vale a pena ler o livro. Abraços e boa leitura.


Fizemos a leitura de um livro no primeiro período, que foi utilizado no segundo período juntamente com O Mundo Pós Moderno, de Claudio Julio Tognoli, 1996, que particularmente me marcou muito e foi de grande utilidade para a minha formação, ou melhor, ainda está sendo, O Homem Moderno de Enrique Rojas, 1966. O livro na verdade me ensinou muito e me fez enxergar como o homem vem se importando cada vez mais com coisas fúteis e se tornando um ser mesquinho se preocupando apenas com a maneira de viver bem a qualquer custo. Tornando-se frio, não acreditando em quase nada, deixando para trás alguns valores éticos e morais. È um homem descomprometido, indiferente e sem vínculos. Adepto da permissividade, este homem moderno que é chamado pelo autor de “homem light”, vai trilhando seus caminhos sem limitações, sem proibições, ele arrisca tudo e é vítima do consumismo.

Sofremos mudanças tecnológicas a todo o instante, mudanças estas que são imprescindíveis para a espécie humana. Cada vez mais estamos presos a tantas novidades que muitas vezes não são necessárias e sim supérfluas e, deixamos coisas tão simples de lado e vamos nos tornado seres robotizados, que trabalha muito, fica estressado e não tem tempo para si mesmo nem para aqueles que ama. Não tiramos nosso tempo para lazer, para refletir sobre nossas idéias e comportamentos. Pensamos em ser o número um da empresa, do colégio, queremos a perfeição e a satisfação plena. O próprio homem moderno contribui para a sua própria destruição e da sociedade, são os vícios do álcool, das drogas, do consumismo, o de perder peso. Todos esses vícios representam nada mais do que vícios de consumo, o que traduz uma clara insatisfação de tudo ao seu redor. Como eu afirmei anteriormente, ele não está satisfeito com nada.

Acredito na melhora do homem moderno, pois, se cada um tiver consciência de que a felicidade está nas pequenas coisas, como em um carinho de uma pessoa querida, uma flor do jardim, em uma conversa agradável, e, não nas coisas materiais, na competitividade da humanidade e muito menos nos vícios, este que conseguir entender que a vida é para ser vivida com amor, felicidade, solidariedade, respeito dos direitos humanos, não- violência e nem na busca pelas drogas... Este sim será realmente um homem sólido e feliz!

Se você tem interesse em saber mais sobre o homem moderno, leia um destes dois livros citados anteriormente. 

terça-feira, 29 de maio de 2012

Zeitgeist

Boa noite turma!!


Viemos compartilhar hoje com vocês um artigo que retrata a prática em saúde no que diz respeito ao acolhimento, à recepção feita ao usuário do sistema de saúde. Algumas das integrantes do grupo, fazem o estágio intermediário em Saúde Mental num Centro de Saúde e leram um texto muito interessante sobre o assunto e puderam comprovar o assunto tratado na prática. Infelizmente o autor não permitiu a publicação do artigo na internet, até o momento. Desta forma buscamos um outro artigo que tratasse do mesmo tema, explicando um pouco desta prática. 
Devido ao avanço dos psicofármacos atualmente tudo pode ser em teoria resolvido por um medicamento, assim ocorre a banalização desta prática e os pacientes chegam ao atendimento psicoterápico quando há uma demanda buscando apenas um remédio que poderá resolver ou diminuir o problema. Diante da situação é necessário que se desmedicalize e subjetive a queixa trazida pelo paciente a fim de implicá-lo no seu problema. Ou seja, quando o paciente chega ao consultório trazendo uma demanda em forma de pedido de resposta ou solução imediata é importante que se coloque o sujeito para pensar no seu próprio problema, ache as soluções pedidas e que promova as mudanças necessárias. Está prática diferentemente de uma consulta clássica onde o resultado é a receita de um medicamento também é capaz de obter sucesso além de contribuir para a diminuição dos diagnósticos imediatos errôneos, da medicalização exarcerbada e muitas vezes não necessária. Diante do exposto aprensento abaixo o link do artigo encontrado e a referência do artigo não disponível na internet, caso alguém se interesse poderá procurá-lo mesmo materialmente.



A banalização da prescrição de psicofármacos em um ambulatório de saúde mental
http://www.scielo.br/pdf/paideia/v20n47/a10v20n47.pdf



Tenório, F. (2000). Desmedicalizar e subjetivar: A especificidade da clínica da recepção. Cadernos IPUB, 
6(17), 79-91.



Boa leitura!!! 


UPsic


Oi turma, estava  pensando sobre o ato médico e resolvi compartilhar com vocês minha preocupação quanto às decisões que podem ser tomadas a favor do ato médico e os prejuízos que vão causar. Então achei conveniente nos inteiráramos melhor e participarmos com nossa opinião e nossa posição sobre o assunto.
 Cercear o direito de escolha sobre o profissional que o cidadão deseja que o atenda é agressivo e antidemocrático, sem falar na saúde publica, no SUS que vai ser afetado nos seus princípios básicos, e a interdisciplinaridade como é que vai ficar? Bom, minha posição já está tomada, SOU CONTRA O ATO MÉDICO e você?
Abraços.

sexta-feira, 25 de maio de 2012


PSICÓGNITA


Na semana passada tivemos na PUC a semana da luta antimanicomial e o que foi muito falado foi sobre os usuários de álcool e drogas. 

Então para quem se interessa pelo assunto, abaixo está o link de um artigo que descreve a promoção da saúde e prevenção ao uso das drogas, revisando abordagens, conceituações, sem especificação, sendo elas lícitas ou ilícitas. 

O objetivo do artigo é descreves a prevenção ao uso de drogas e levantar aspectos pertinentes ao uso indevido na construção de uma estratégia de promoção da saúde. A atenção sobre drogas no Brasil tem investido na formulação de políticas de promoção, proteção e recuperação da saú-de; porém, enfoques mais humanizados, intersetoriais, descentralizado, democrático e participativo necessitam de implementações.

A também uma preocupação em percorrer caminhos que contribuam para implementar políticas públicas na questão da drogadição.

Palavras- chave Promoção da saúde, Abordagens de prevenção, Drogas


http://www.scielo.br/pdf/csc/v14n1/a33v14n1.pdf

quarta-feira, 23 de maio de 2012

UPsic


O momento de mudança, convida-nos a reflexões sobre como edificar uma estrutura condizente com a realidade entre o psicólogo e a produção do cuidado.

O que se apresenta como novo, não precisa necessariamente ser imposto e nem o deve ser, talvez, a proposta possa ser acolhida com a sutileza e o respeito próprios do que se propõe. Os psicólogos e suas práticas de cuidado em saúde, são um tema para problematizações que merecem toda a nossa atenção. Por isso caso queiram ler mais sobre o assunto dêem uma olhada no endereço abaixo:

terça-feira, 22 de maio de 2012

Zeitgeist - Portfólio



Boa noite, pessoal!

Gostaria de compartilhar com vocês uma parte do meu portfólio, em que percebo o quanto o curso de psicologia nos transforma no decorrer do nosso processo de formação.

Fazendo este portfolio tive a oportunidade de refletir sobre esses três anos de curso, e vejo quantas coisas mudaram em minha vida. Muita correria e falta de tempo, mas também muito conhecimento, amadurecimento e crescimento pessoal.
Uma das grandes mudanças foi a minha forma de ver o outro, hoje estou menos crítica e mais empática, o que me faz ser mais tolerante com as pessoas. Também pude aprender coisas muito relevantes não só para minha formação, mas também para a minha vida pessoal, tenho percebido o quanto o curso nos ajuda em questões práticas do nosso cotidiano. Tenho certeza que hoje sou uma pessoa com uma visão muito diferente do que era antes do início do curso.

Abraços!
Lucineia Sordini.



GRUPO PSICOANALISANDO

Estágio- Práticas Investigativas - Prof. Cássia ( Entrevista no Leuceminas).


O projeto de pesquisa que está por finalizar esse semestre tem como tema compreender as transformações nas famílias a partir do diagnóstico do câncer em uma criança. Com o projeto já estruturado agora era ir a campo para concluir parte da pesquisa. Minha entrevista foi feita há três semanas na casa de apoio em Belo Horizonte, com uma cuidadora, mãe de uma criança com câncer.

A entrevista na casa de apoio me fez ver que embora várias pessoas estejam vivendo esta realidade eu não estou preparada para ela. Este projeto de pesquisa terá grande influência na minha vida, principalmente, para melhor saber enfrentar tão difícil situação.

No futuro, já formada, e no exercício da minha profissão vou lidar em situações as mais adversas, seja numa clinica, seja num hospital, seja num posto de saúde e certamente estarei mais preparada para lidar com tamanha demanda.


 Um  pouco da minha experiência  de estágio contada no  meu portfolio.

 



quinta-feira, 17 de maio de 2012

PSICÓGNITA

Olá turma,
Estou aqui hoje para dividir com vocês um pouco da minha historia colocada no portfólio.

O trabalho foi proposto pelo professor João Leite no inicio da disciplina de Gestão e Cuidado. Inicialmente não sabia como fazer o trabalho mesmo com as orientações dadas em sala de aula. Muitas angústias surgiram para dar inicio ao trabalho, pelo fato de não saber como fazer e de não identificar a importância do mesmo. Ao longo do trabalho procurei todo material dos períodos anteriores e encontrei trabalhos que haviam sido muito importantes e bons de serem feitos. Reflete também sobre o meu ultimo que fiquei afastada do curso para ter novas vivencias. Descobri com a pesquisa alguns livros, trabalhos e filmes que me ajudaram a construir meu pensamento e meu modo de ver o mundo hoje.

Intercambio para os Estados Unidos

No ano de 2011 interrompe meu curso de psicologia para me dedicar a outro aspecto da minha vida acadêmica que considerei muito importante para minha formação. Ao receber a noticia de que meu cadastro havia sido aprovado e que poderia ir para uma Universidade nos Estados Unidos fiquei muito feliz, pois sabia que viveria uma experiência única em minha vida e uma grande oportunidade também. Ao mesmo tempo tive medo de deixar minha família, amigos e interromper meu curso no segundo ano. Sem pensar duas vezes continuei o processo e recebi as propostas de bolsas.

 Esta foi uma experiência fantástica para minha vida que nunca irei esquecer. Aprendi uma língua nova e muitas culturas. Conhece pessoas diferentes e trabalhei em ambientes totalmente novos, onde nunca imaginei que trabalharia na um dia. Acompanhei eventos de musica e esporte que nunca me interessei. Eu escrevi, li e ouvi somente em inglês durante um ano, porem tive a oportunidade de ver como o meu país é bom e tem tantas coisas boas que devem ser valorizadas. Senti muito orgulho de ser brasileira, tentava passar para todos como este país é maravilhoso, a pesar de saber das vantagens de estar em outro país. Esta oportunidade me ajudou e esta me ajudando na minha formação acadêmica, pois me fez ver outros caminhos e situações que talvez nunca tivesse contato estando no Brasil e me fez perceber muitas questões no mundo que devem ser pensadas por esta profissão que escolhi e que me orgulho mais do que nunca.  

 Muito obrigada à turma que me acolheu nesta volta tão tumultuada ao curso.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

GRUPO PSICOANALISANDO

  O presente artigo tem como objetivo discutir a Gestão Ambiental como uma variável importante a ser inserida no planejamento estratégico das organizações, tendo em vista o contexto globalizado, que inclui o movimento ecológico, a mudança no perfil dos consumidores e as pressões dos movimentos sociais por uma melhor performance das organizações.  Discute como o psicólogo pode contribuir com a implantação, por meio da sensibilização, desenvolvimento de gestores, formação de pessoal e facilitador de mudança cultural.

Espero que vcs gostem!


http://www.scielo.br/pdf/%0D/epsic/v8n2/19039.pdf

Psicare- Dia da Luta Antimanicomial


O dia 18 de Maio é um marco do Movimento Antimanicomial em relação a luta pela assistência em consonância com os princípios do SUS. Este dia significa o enfrentamento do estigma que ronda a pessoa que sofre com o transtorno mental, rearma seu direito de um tratamento público, integral e de qualidade e a possibilidade de exercer sua cidadania
Precisamos reafirmar que a loucura pode e deve ter o seu lugar no mundo, que as subjetividades individuais contribuem na construção do todo social e que a aceitação das diferenças fazem parte do ideal de democracia e da esperança de um outro mundo possível. É o dia de encontrar nossos parceiros e avançar na construção de redes intersetoriais que possibilitem a diversidade do cuidado, a crítica, a ética e o respeito.

Não seria a própria doença mental uma instituição, ou uma invenção social? Não é o psiquiatra ou a sociedade que criam a loucura, mas eles são responsáveis pela maneira com que ela se cristaliza nos asilos. No paciente não está a única, nem sequer a principal razão de sua internação, embora haja tendência a atribuir o fato à sua doença mental. Abstraí-lo de seu mundo e estudá-lo como indivíduo isolado é cometer aprioristicamente uma cisão. É necessário incluir, pelo menos, os familiares e os integrantes do corpo assistencial para tornar a equação compreensível e não reduzi-lo a mero objeto de tratamento. As brutalidades concomitantes, implicitamente faz de um amor familial obsessivo e aprisionador virar violência.

Neste artigo a Psicóloga do Núcleo de Apoio Familiar, Rita Cardoso, retrata um pouco a história da reforma psiquiátrica.

A Luta Antimanicomial, de maneira geral, é um processo de transformações nos Serviços Psiquiátricos. Refere-se a um conjunto de transformações no tratamento a saúde mental e na própria concepção de “loucura”.

A loucura já foi tida tanto como santa, como demoníaca. Mas sempre julgada e subjugada. Quando não havia tratamento os familiares eram os responsáveis por seus “loucos”, Com a institucionalização do tratamento surgiram os hospícios e manicômios como formas (errôneas) de tratar a doença.

Por séculos os “loucos” eram tratados como animais e a única meta era domesticar-los, adequá-los a sociedade, ou mesmo execrá-los desta, já que representariam perigo a algo que chamam de bem estar social. Diante deste quadro, o Movimento Antimanicomial visa não só quebrar os muros do manicômio, mas, humanizar o tratamento aos doentes mentais.

A loucura ou doença mental é na verdade mais uma forma de sofrimento. Os loucos “são aqueles que foram expulsos da sociedade, que os julga de uma periculosidade sem remédio. (...) O problema deles é com a forma de ser no mundo, não há uma ruptura com a realidade, pelo contrário, no manicômio eles são execrados de qualquer possibilidade de contato com a realidade”.

No Brasil é a Luta Antimanicomial é comemorada no dia 18 de maio, data em que ocorreu o Encontro dos Trabalhadores da Saúde Mental, na cidade de Bauru, São Paulo em 1987. Pode-se registrar como evento inaugural, desse movimento, a crise institucional vivida pela Divisão de Saúde Mental do Ministério da Saúde, (DINSAM) na década de setenta.

Do Movimento Antimanicomial no Brasil surgiu a Lei 10216 de 2001 (Lei Paulo Delgado). Sancionada em 2001, tal Lei apesar de não instituir mecanismos claros para a extinção dos manicômios, se dispõe a preservar os direitos dos portadores de doenças mentais.

Há pouco tempo, temos o Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), é um Órgão Governamental de promoção humana que oferece tratamento psicológico assistencial e psicossocial aos “loucos” viando a sociabilidade de seus usuários e deixando pra traz os modelos de internamento e exclusão.

Sabe-se que ainda há muito que fazer e precisamos nos engajar nesta luta “A luta não é apenas dos ditos loucos, mas da sociedade, deste modo a heterogeneidade do movimento não reforça estereótipos e preconceitos, mas dá uma lição de cidadania. Dignidade deve ser pra todos”*.

Antes de ser mal interpretada, ressalto que criminosos, ainda que loucos, devem ser punidos. E não falo em deixar a sociedade melindrada com a eminência de eventuais

Caetano Veloso disse sabiamente que “de perto ninguém é normal”. Está na hora de cada um se olhar sem retoques e reconhecer que não somos donos da realidade e que uma pessoa portadora de sofrimento mental, também tem o direito de inventar sua normalidade.

Estejam atentos aos eventos de comemoração e conscientização neste dia 18 de maio em Arcos e Região. Esta luta é de todos nós.


O GRUPO PSICARE CONVIDA A TODOS PARA O EVENTO
DOIDOS POR LOUCURA!!!

O DEZOITO DE MAIO NA PUC SÃO GABRIEL

SEMINÁRIO:
O SUS E A REFORMA PSIQUIÁTRICA: DESAFIOS E POSSIBILIDADES

DATA: 15 DE MAIO – 19:00HS
LOCAL: TEATRO DA PUC SÃO GABRIEL
OFICINAS DE CONFECÇÃO DE FANTASIAS PARA O DESFILE DO 18 DE MAIO:
LOCAL: DA DE PSICOLOGIA DA PUC SÃO GABRIEL
DATAS: 14 A 17 DE MAIO – 14:00 ÀS 17:00


Nunca a Psicologia poderá dizer a verdade sobre a loucura, que é essa que detém a verdade da Psicologia.Michel Foucault

Zeitgeist - Medicalização da Vida


Boa tarde turma!!

A canção abaixo traz em discussão a prática da sociedade atual onde qualquer dor, qualquer desconforto é motivo para se buscar um remédio que seja capaz de apaziguar tal reação. Esta questão aponta para a patologização e a medicalização da vida dos quais somos vítimas cotidianamente, apenas uma das facetas do biopoder. A sociedade capitalista se utiliza da mídia como veículo de propagação e transmissão de ideologias que camufladas nos parecem apenas informações, estimulando o consumismo, visando o lucro. Dentre essas ideologias a indústria farmacêutica produz comportamentos depressivos demais doenças do âmbito da saúde mental. A preocupação, no entanto, não deve ocorrer uma vez que há medicamentos poderosos o suficiente para eliminar tudo aquilo que é indesejável. Como psicólogos podemos pensar no nosso papel diante da situação. A cura para todos os males estará realmente nos medicamentos? E o ser biopsicossocial onde fica nesta questão? Será mesmo que o biológico é quem comanda todos os outros âmbitos do ser humano? Essa é portanto uma questão a se pensar, um situação que exige nossa postura profissional na tentativa de provar que nem todas as questões de saúde e conseqüentemente de saúde mental são solucionadas apenas pelos medicamentos.

www.youtube.com/watch?v=ytZibIy6H60&feature=youtu.be

Canção da Depressão - Os seminovos

Você anda deprimido?
Mas que coisa démodé!
Tem um mundo colorido
Na farmácia, pra você!


A dor forte de perder uma paixão
Não vai mais te incomodar
O emprego que só causa frustração
Você vai passar a amar!


Refrão:
Fluoxetina, Sertralina, Citalopran
Paroxetina, Nefazodona, Clonazepan
Pra dormir bem à noite e acordar de manhã bem melhor!


Você vai curtir novela
Vai gostar de ficar só
Vai achar que a vida é bela
Você vai dançar forró


Vai cantar os refrões bestas das canções...
Que só tocam por jabá...
Decorar todos os hits dos verões...
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá...


Acredite no que a bula diz:
A felicidade é química! Ninguém é infeliz...
Você será pra sempre cool... por isso a receita é azul!


terça-feira, 8 de maio de 2012

PSICÓGNITA


Oi galera, dentro de todas as escolhas que fazemos na vida, acredito que devemos ser o protagonista de nossa própria historia gostaria de propor uma reflexão, de modo geral como tem sido vivida a nossa vida, como tem se passado os nossos anos, quais tem sido as nossas escolhas, profissionais, amorosas, sociais, espirituais, vivemos a nossa vida como se fosse nossa?, Existe um momento para tudo em nossas vidas e será que o deixamos passar.Que trajetória temos escolhido, qual profissional desejamos ser? “O projeto (profissional) é, ao mesmo tempo, o momento que integra em seu interior a subjetividade e a objetividade, é também o momento que funde num mesmo todo, o futuro previsto e o passado recordado.” (Soares, 2002). Mais do que isso diz  do que possuímos de mais importante a vida.
Que o vídeo permita fazermos uma reflexão de nossas escolhas e motivações.

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Zeitgeist

Boa Noite Pessoas,


Ainda hoje a Psicologia do senso comum se confunde com a Psicologia Científica, pois conceitos e termos são utilizados sem qualquer aprofundamento.
Muitas pessoas leigas acreditam que quem necessita de atendimentos psicológicos são pessoas loucas e que precisam de tratamento! Ou seja, tem um problema!!

                       Esta charge serve para exemplificar esta situação especifica!






A partir da visualização e reflexão, podemos obter os seguintes questionamentos.
Ate que ponto esta concepção atrapalha nossa profissão? Ate que ponto nos psicólogos nos deixamos levar e nos atrapalhar por esta concepção?
 Acreditamos que deste tema possa surgir bastantes discussões, portanto deixo esta pergunta para vocês refletirem, e pensarem nos profissionais no qual estamos nos formando!!!