segunda-feira, 30 de abril de 2012

UPsic


Boa noite colegas,

Estamos passando por um processo bastante complicado no curso. Um processo de avaliação do curso, das disciplinas, do aprendizado que tivemos e das nossas perspectivas em relação ao que está por vir. Fizemos na disciplina Gestão e Cuidado um portfólio refletindo sobre nossa caminhada e temos esse blog como espaço para refletirmos sobre a nossa formação. A proposta é postar conteúdos relacionados ao mercado de trabalho, campos e condicionantes de atuação do psicólogo e sobre a formação em Psicologia.

Estamos exatamente no meio do curso e já possuímos bagagem suficiente para fazer esta análise do curso, coisa que não parece ser tão fácil para os alunos que estão começando. Iniciaremos no próximo semestre uma nova etapa do curso - as ênfases - mas precisamos refletir mais sobre essa proposta.

Temos discutido muito sobre isso em sala de aula com vários professores e foi pensando neste momento que decidimos postar uma pesquisa relacionada à uma avaliação de um curso de Psicologia de uma Universidade Particular em Curitiba. “Esta pesquisa teve como objetivo analisar os hábitos acadêmicos, conhecimentos e expectativas de 101 alunos do 3º e 4º anos” do curso. Bem parecido com o que estamos vivendo não é mesmo? É a partir de todo esse processo de reflexão que poderemos discutir e propor melhorias para o curso. 

Nosso objetivo é fazê-los refletir sobre a importância do envolvimento dos alunos na própria formação, no sentido de participar ativamente deste processo, contribuindo com críticas e sugestões. Este é o momento e o espaço que temos para transformar a nossa trajetória pelo curso para que ela seja mais rica e mais proveitosa. Para que o currículo seja revisado e se torne cada vez melhor. Muitos colegas que estão finalizando o curso vêm questionando e discutindo o currículo para que nós possamos fazer uma graduação melhor. Acredito que temos que fazer o mesmo para aqueles que virão depois de nós.

Vale ressaltar a importância de responder à pesquisa proposta pela coordenação do curso pois é através dela que seremos de fato ouvidos.

UPsic


Segue trecho dos portfólios de Andreza e Mariana respectivamente. Decidimos postar os dois pois são de certa forma complementares. Caminhamos juntas e temos pensamentos muito semelhantes.

TORNAR-SE
Soares, A.

A psicologia é um curso que muitos têm vontade de ingressar mas que poucos têm a coragem de fazer, afinal, ser chamado de “louco”, “pessoa que fica analisando”, não é para qualquer pessoa. O curso ganha consistência a partir do momento em que o graduando torna-se um psicólogo, e não simplesmente um formando em psicologia. Tornar-se psicólogo é ir para além de uma formação acadêmica, é transformar-se em um sujeito ético, crítico e cético das “pseudos verdades”.

Depois de realizar esse trabalho pude perceber como é difícil colocar no papel aquilo que no pensamento aparentemente parece claro. Concluo que a minha trajetória esta repleta de incertezas e ao mesmo tempo de descobertas que fazem com que eu fique em total flexibilidade de saber. A sensação que tenho é que não falei nem a metade do que gostaria, mas como tenho que finalizar o trabalho gostaria de deixar a simples mensagens da autora Clarice Lispector: 

“Renda-se, como eu me rendi. Mergulhe no que você não conhece como eu mergulhei. Não se preocupe em entender, viver ultrapassa qualquer entendimento.” (1973)

NINGUÉM = NINGUÉM
Drummond, M.
 “... há tantos quadros na parede 
há tantas formas de se ver o mesmo quadro...” (HG)

Primeiro semestre e o choque inicial com a estrutura física da PUC. Não é a melhor, mas faz com que a gente invente novas formas de lidar com as adversidades. Às vezes pensamos em passar vídeos, fazer slides bacanas, utilizar vários recursos que darão suporte e enriquecerão os trabalhos e na “hora H no dia D” tudo trava. Nessas horas as apresentações de trabalho contam muito mais com nossa competência do que com os recursos audiovisuais. O que de fato é um aprendizado enorme. Passadas as dificuldades iniciais, me adaptei facilmente a essa nova realidade.

Aqui encontrei excelentes professores, e mesmo com as peripécias no meio do caminho, como as mudanças na grade curricular, encontrei na PUC professores altamente capacitados, interessados e competentes. Professores que me motivam a cada dia a continuar no curso, que me fazem gostar cada vez mais das Psicologias teóricas, das áreas de atuação, das possibilidades que o curso oferece. Fiz amigos que cultivo com muito carinho, e tenho certo que as amizades que fiz não finda ao fim do curso.

Vale ressaltar a dedicação da coordenação do curso em ajustar a matricula, sempre atenciosos todos resolveram tudo rapidamente, com uma eficiência que me espantou. Conversei com a Liza e ela tomou todas as medidas necessárias para finalizar minha matricula, incluir disciplinas não cursadas numa grade que fosse o mais homogênea possível, e eliminar as disciplinas que fossem equivalentes para que não fosse necessário cursá-las novamente. A ideia era não “perder” um semestre, mas mesmo eliminando todas as disciplinas, num momento seguinte todas elas foram eliminadas do novo currículo, o que fez com que todo esse esforço fosse “em vão” apenas no sentido de não antecipar um semestre. De qualquer forma, as disciplinas cursadas foram ricas e não vejo isto como algo negativo.

 “... me encanta que tanta gente sinta 
(se é que sente) a mesma indiferença...” (HG)
  
O primeiro semestre foi bastante complicado. Muitas caras novas, muitos nomes, uma diversidade enorme de pessoas “todos iguais e tão desiguais, uns mais iguais que os outros”.  Nesse período eu circulava entre as turmas do primeiro ao terceiro período. Era irregular, atípico ou qualquer que fosse o nome dado às pessoas que não estavam na grade regular, era nesse espaço que eu me encontrava – “em lugar nenhum”.

Meu objetivo sempre foi o aprendizado. Amizades ficam pra segundo plano, mas inevitavelmente criamos afinidade e vínculo com aqueles que se encontram na mesma situação que nós. E com esses desenvolvia trabalhos - aos trancos e barrancos - em turmas que mal conhecia e tampouco se esforçou para nos fazer sentir como parte dali, eu e os outros. Mas talvez tenha faltado esforço da nossa parte também.

   "...me assusta que justamente agora 
todo mundo (tanta gente) tenha ido embora..." (HG)
  
Ao fim do semestre, muitos (do primeiro período) desistiram. Muitos desses que caminhavam comigo pelas turmas foram embora também. A turma foi reduzindo ao longo do curso, semestre a semestre e atualmente contamos com uma turma que só passa de 20 com a entrada de outros que estão irregulares, ou atípicos – eu ainda não sei qual nome dar as pessoas que estão nessa situação, se é que é preciso nomeá-las. Eu seguiria o curso. A partir do segundo semestre optei por ficar com a turma que iria para o segundo período. Dentre as turmas pelas quais passei era, em minha opinião, a melhor.


domingo, 29 de abril de 2012

Grupo PSICOANALISANDO

Boa noite, turma!

O artigo Psicologia em Estudo trás alguns esclarecimentos importantes sobre o Ato Médico e como ele interfere negativamente na compreensão da autonomia e a sua atuação na área de saúde.

Vale a pena conferir!

 
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-73722006000200001

sábado, 28 de abril de 2012

Zeitgeist

Bom Dia!

Buscamos um artigo que nos proporcionasse uma reflexão para responder algumas perguntas sobre Avaliação do Currículo, e encontramos este: A Psicologia (e os Psicólogos) Que Temos e a Psicologia
Que Queremos: Reflexões a Partir das Propostas de Diretrizes Curriculares (MEC / SESU) para os Cursos de Graduação em Psicologia. 

 

Creio que ele também sirva para refletirmos também sobre os 50 anos da Psicologia no Brasil. 

 

Fiquem a vontade para conferir!!!

  

Tenham um bom dia e um ótimo feriado!

  

 

 

 

http://pepsic.bvsalud.org/pdf/pcp/v19n2/03.pdf

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Psicare e a Saúde Mental

Boa tarde a todos! Hoje o grupo Psicare vem trazer uma boa sugestão para a nossa reflexão acerca da saúde mental e a forma como este tema, tratado com certa reserva há algum tempo atrás, vem se transformando. Após a Reforma Psiquiátrica, o portador de sofrimento mental vem conquistando seu lugar na sociedade e sua identidade enquanto sujeito transformador de sua própria vida. Lemos a todo momento sobre as políticas públicas que cercam a saúde mental como por exemplo os CAPS, CERSAM, entre outros. O nosso grupo teve a oportunidade de fazer parte, mesmo que com pouca frequência, da Laço, uma instituição sem fins lucrativos que visa contribuir com este encontro do doente mental e a sociedade na qual fazem parte. A instituição se encontra localizada na Rua Caraça 900, no bairro Serra e foi fundada pela psiquiatra Maria Inês Julião em 28 de maio de 2002. A Laço atendia primeiramente moradores residentes do aglomerado da Serra e que realizavam acompanhamento nos postos de saúde do entorno. Em determinado momento ela e outros médicos já não partilhavam mais da ideia engessada de que todos os pacientes deveriam ser tratados apenas com medicação e se propuseram a iniciar uma nova experiência de desenvolver as pessoas assistidas. Nascia assim a Laço. Lá é um espaço onde os pacientes são tratados como iguais, sem distinção de raça, idade ou classe social e podem realizar atividades como bordado, jardinagem, informática, artesanato e a Rádio Laço, onde é possível cantar, contar piadas, casos, entre outros. Podemos dizer, por experiência própria, o quanto é harmonioso o ambiente e a convivência com estas pessoas. A seguir disponibilizamos um vídeo que fala por si mesmo da Laço e o que vem proporcionando aos pacientes.   Para aqueles que tiverem curiosidade de conhecer um pouco mais da Laço, aí vai o site: www.laco.org.br

PSICÓGNITA

Olá turma, encontrei um vídeo bem legal que ilustra bem o texto que estudamos em sala sobre "gestão de si mesmo" ele ilustra bem as discussões feitas em sala com o conteúdo textual. 
O vídeo traz uma comparação da pessoa gerir si própria e no trabalho, como um ponto p outro.
Nesta entrevista, a palestrante Soraya fala dos quatro pilares da gestão de si mesmo que são: Autoconhecimento: habilidade em avaliar seus pontos fortes e fracos; Autodisciplina: habilidade de realizar um equilíbrio da vida pessoal e profissional; Autoconfiança: ser um bom amigo de si mesmo; e, Fisiologia: qualidade de vida, cuidando de sal saúde. Fala como explorar o melhor de si e se tornar uma pessoa e profissional melhor.
vejam o vídeo completo:   http://www.youtube.com/watch?v=EmbfNw2Yf2E

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Psicare- Trecho do portifólio da aluna Sara de Assis


Construção do Portfólio
A disciplina de Gestão e cuidado proporcionou esta oportunidade para construção do portfólio para que possamos refletir quanto à tudo o que aprendemos até aqui. A produção deste portfólio me fez lembrar e observar cada detalhe já vivido durante o maravilhoso curso de psicologia que a cada semestre me surpreende.

Voltando ao inicio....

Primeiro Período de Psicologia
Nada melhor que iniciar o curso de Psicologia com uma disciplina que explique sua história. Na disciplina de história da psicologia nos foram apresentados os principais pesquisadores que contribuíram para a criação do curso de Psicologia e enfrentaram os desafios de regulamentar a profissão de psicólogo.
Na disciplina de antropologia ministrada no primeiro período no curso de psicologia começamos estudar o homem em sua totalidade e diversidade. Aprendemos novos conceitos em relação a diversidade cultural como xenofobia, apatia e empatia.
“É mais fácil trocar de automóveis ou de televisão e aceitar tecnologias do que trocar de valores simbólicos ou políticos”
            Apenas recentemente, compreendi o sentido de estudar estatística no curso. Não percebia muito sentido quando cursei a disciplina de estatística, contudo, hoje acredito na importância do estudo da estatística para realização de pesquisas e análise de experimentos na psicologia com êxito nos ensaios clínicos.
            A disciplina de Filosofia I foi marcada com o texto do professor Flavio Ricardo de Araujo Ferreira, “O professor desnecessário”, onde o professor faz criticas em relação ao veto do governo na inclusão das disciplinas de Filosofia e Sociologia no currículo do ensino médio. Segundo o professor Flavio, os jovens estudantes das classes menos favorecidas foram privados da oportunidade de tornarem-se sujeitos, cidadãos participantes da construção de nossa jovem democracia, negando-lhes a liberdade da consciência critica. A intenção do professor é provocar nos jovens, alem da sensibilidade social, uma consciência critica sobre a realidade que os torna escravos adolescentes, pela ignorância política, social, cultural, educacional, histórica e econômica que, enfim, caracteriza um tipo de violência como declara o professor.
            Nessa mesma disciplina foi exibido o filme “Sociedade dos poetas mortos” que mostra em todos os seus minutos, a importância dos sentimentos humanos que superam quaisquer imposições sociais. O drama é muito bem construído com cenas fortes que nos faz questionar os valores sociais como a preocupação da escola em ensinar e não em fazer o aluno a pensar, como retrata cenas do filme.
           
Segundo Período de Psicologia
            No Estágio Supervisionado I, fomos a campo para conhecer as diversas áreas onde há atuação do psicólogo. Entre os lugares visitados, fomos à Casa de Apoio Aura, instituição que acolhe crianças e adolescentes com câncer. Senti-me despreparada para observar a rotina destas crianças. Esta visita me fez acreditar na importância da atuação do psicólogo no acompanhamento dos pacientes vitimas do câncer e seus familiares para elaboração e aceitação da doença para reintegração a sociedade. A casa de Apoio Aura tem como um de seus objetivos minimizar o estresse do tratamento e da dor oferecendo vivências lúdicas ao paciente proporcionado bem-estar e interação entre a criança e o adolescente, a equipe e a família. O câncer infantil tem cura, mas para isto acontecer é preciso espaço, estrutura e condições adequadas ao tratamento com uma equipe interdisciplinar, como todos os envolvidos movidos pelo mesmo ideal: a cura!
            O filme “minha vida em cor de rosa” marcou a disciplina de sociologia com cenas de discriminação no filme onde pude aprender a identificar os conceitos de instituição, socialização e controle social que perpassam durante todo o filme. Estudamos as teorias de Karl Max, Max Weber e Emile Durkheim em relação ao capitalismo, socialismo e comunismo para melhor compreendermos a sociedade na qual vivemos.
            A disciplina de Filosofia II, contribuiu para minha observação crítica do mundo moderno em que vivemos na era de uma sociedade em que tudo é relativo, onde o homem é tido como bem informado, mas se focarmos, veremos que essas informações são superficiais, pois o interesse pela diversidade de assuntos o faz sentir inteirado aos acontecimentos e de forma acomodada não procura aprofundar os assuntos.
            Na disciplina de Teorias existenciais Humanistas I, nos foram apresentadas várias técnicas utilizadas pelos teóricos: Rogers, Perls, Frankl, Buber, entre outros. Conheci os conceitos de eu-isso, eu-tu e eu-tu absoluto. Segundo a teoria, os quatro sentimentos que completam o ser humano são a alegria, a tristeza, a raiva e o prazer e na falta de um desses sentimentos, o sujeito não é um ser completo. Essa disciplina colaborou nas minhas práticas de distanciamento do outro e na minha suspensão de juízo de valor do outro, alem das técnicas que aprendi a utilizar.
            Na disciplina de Teorias do Desenvolvimento da criança, fui apresentada as teorias de Piaget e Bandura em relação às etapas de desenvolvimento da criança. Conheci sistematicamente a seqüência de mudanças físicas, cognitivas e psicossociais que as crianças experimentam à medida que vão crescendo.

terça-feira, 24 de abril de 2012

PSICÓGNITA




Turma, desejo compartilhar a minha grande alegria, pois participei do I Colóquio Internacional de Psicossociologia do Trabalho na Federal, ao meu lado está uns dos grandes psicólogos da atualidade Eugène Enriquez. 




Greice Viana

domingo, 22 de abril de 2012

Grupo PSICOANALISANDO

Boa noite, turma!

O vídeo em anexo fala sobre a diferença entre a verdadeira e a falsa liderança, possibilitando uma reflexão e um posicionamento sobre a idéia central: a gestão de pessoas. Um retrato ilustrado sobre as situações que norteiam as organizações do mundo atual . Um tema muito interresante pois retrata bem o texto "A gestão de si mesmo" discutido em sala.


http://www.youtube.com/watch?v=oLu0uXSgL5w


sábado, 21 de abril de 2012

UPsic


Vocês já pararam para se perguntar de onde vêm e para onde vão todas as coisas? Annie Leonard - “expert” em desenvolvimento sustentável - se fez essa pergunta, e após muito estudo e muitas pesquisas, encontrou algumas respostas e a partir disso criou um vídeo em que mostra a rota do consumo, o ciclo de vida dos bens materiais, como esse sistema funciona e se matem e quais são as consequências disso para o mundo e para as pessoas. Tudo isso de uma forma bastante simples.

Mas o que nós temos a ver com tudo isso? Tudo! Temos tudo a ver, pois somos co-responsáveis pela manutenção desse sistema de exploração dos recursos naturais, das pessoas, da valorização do lucro em detrimento de uma vida saudável e sustentável.

E a Psicologia? Como isso afeta nossa profissão? Bom, se pararmos para pensar que lidamos com pessoas de diferentes contextos, e que todos eles estão interligados e são diretamente influenciados pelas formas de organização da sociedade, entendemos a importância de se conhecer o contexto atual em que vivemos e as consequências disso não só para o meio ambiente, mas para as pessoas também.

Entendemos que vivemos em uma sociedade cada vez mais consumista, imediatista, descartável, líquida, e isso se reflete nas formas como nos relacionamos e como lidamos uns com os outros no dia a dia, com os nossos problemas e as adversidades. Os “novos“ adoecimentos como a depressão, o stress devido ao ritmo de vida cada vez mais acelerado, entre outros aspectos, fazem disso um conhecimento importante para o psicólogo, seja nas clinicas, nas organizações, nas políticas socias, ou em qualquer outro contexto de atuação.

Pensando nisso que resolvemos compartilhar com vocês este vídeo/documentário chamado "A história das coisas" produzido por ela. 

Zeitgeist

Bom dia Turma,

Andei lendo um pequeno artigo sobre psicologia e SUS, e achei muito interessante compartilhar com vocês!!!!

Meninas e Meninos, este artigo é um breve trecho do livro, A psicologia em diálogo com o SUS: prática profissional e produção acadêmica. Escrito por Mary Spink, autora no qual nos já conhecemos, pois, nos foi apresentada pela professora Luciana Kind, na matéria Psicologia e Saúde. Mary Spink traz uma discussão, sobre a inserção dos psicólogos na saúde publica (SUS), e as pesquisas que foram acontecendo posteriormente a essa inserção.

Curiosos?
Fiquem a vontade para desfrutar!!!

http://www.scielo.br/pdf/csc/v14n1/a40v14n1.pdf

sexta-feira, 20 de abril de 2012

PSICOANALIZANDO: Portfólio



Bom dia a todos,
    
   Resolvi compartilhar com vocês um pouco da minha trajetória  através de reflexões citadas no meu portfólio.

Como tudo começou:
   
    Logo após ter me formado no ensino médio já comecei a pensar em qual profissão iria seguir.
Fiz vestibular na faculdade UNI-BH,  para Nutrição como 1ª opção de curso e Fisioterapia como 2ª opção. Passei! Mas tinha dúvidas se queria mesmo seguir alguma delas.
Sabia que queria algo relacionado a área da saúde, mas pesquisando um pouco sobre Fisioterapia descobri que era um curso muito caro, e ainda não me interessei muito pela profissão. Nutrição ficou sendo minha única opção. Mas assim como fiz com a Fisioterapia fui pesquisar o que faz um Nutricionista.  Descobri que Nutrição não tem nada a ver comigo,preciso dizer que nunca me preocupei tantocom a minha alimentação, que dirá com a dos outros. Entretanto  fico feliz em dizer que tive que  pensar numa terceira opção.
Foi aí que meus familiares resolveram opinar, meu avô queria que eu fizesse Odontologia, mas eu tenho horror a sangue, minha avó queria que eu fizesse alguma Engenharia, e minha mãe até pouco tempo achava que eu deveria fazer Direito. Mas  eu escolhi a Psicologia . Passei no 2° semestre de 2007 na PUC-Minas.
Confesso que entrei no curso , principalmente por conviver com pessoas que frequentavam consultórios psicológicos, pensando que psicólogo era um profissional que só escutava e aconselhava os problemas dos outros.
   Fisiologia e Neuroanatomia foram as matérias mais interessantes do 1° período, apesar de sempre questionar o porquê um psicólogo precisaria decorar tanta parte de osso, medir pressão, etc .
Não entendia o porquê um aluno de Psicologia teria que estudar Estatística e nem o valor dela futuramente. Logo eu que sempre fugi de Matemática.
Me sentia feliz por estar no 1° período de Psicologia mas queria que chegasse logo a hora de estudar sobre Freud, psicanálise, loucura, etc..
Infelizmente fiquei um ano trancada na faculdade por problemas pessoais, mas sempre sentia saudade do curso, dos colegas, além de uma enorme vontade de voltar.
Porém sabia que para retornar teria que começar a trabalhar pois meus pais não pagariam mais minha faculdade como antes.
    Fui vendedora, promotora de eventos, recepcionista de feira e até telemarketing.
Juntei o dinheiro da matrícula e voltei direto para o 2° período.
Tive a oportunidade de conhecer muita gente nova, aprender muita coisa e a partir do 2° período fui conhecendo através do I Estágio Curricular a versatilidade da profissão.
    E foi aí que na disciplina  Bases Epistemológicas da Psicologia, eu conheci Freud.
Os Freudianos que me perdoem , mas nem sempre concordo que  problemas  psíquicos  resultem de traumas de natureza sexual. Entretanto quem sou eu para falar mal de Freud e de seu Complexo de Édipo.
Em contrapartida  conheci Jung, e gostei muito, principalmente pelo seu interesse em fenômenos espirituais.
Por muitas vezes ouvia da minha família dizer que Psicologia não era para mim, que eu era muito nervosa, que não daria conta de tratar problemas de outras pessoas . ou seja todos ainda com o aquela idéia de que psicólogo só trabalhava ouvindo e aconselhando pessoas “problemáticas”.
   No 3° período, cursei a disciplina de Psicometria, imagina só que a Estatística agora teve  utilidade fundamental.
Foi o meu primeiro contato com o RH, e teste psicológico, na verdade foi a primeira vez que ouvi falar que psicólogo tinha papel tão importante dentro de um RH.
     Após o 3° período mais uma vez tive que trancar a faculdade, meu avô faleceu meus pais separaram, em fim, muitos problemas que mais uma vez não me davam outra solução que não de abandono de curso.
Foi mais um ano afastada da faculdade e com vários sentimentos diferentes. Queria mudar de curso e fazer um curso técnico mais barato de 2 anos, queria mudar até de país, queria tanta coisa, mas na verdade queria mesmo é nunca ter precisado parar.
    1° Semestre de 2011, mais uma vez mudei de turma, mas meu 4° período posso considera-lo muito importante.
Graças a TEAPI, disciplina apresentada muito bem pela professora Ana Valadão, eu aprendi a corrigir,  e até a fazer laudos de testes como o D2, Palográfico, IFP , ISSL entre outros.
    Eu entrei na Psicologia querendo ser uma psicóloga clínica que faria escuta de problemas, alheios, e acredito que vou sair da faculdade como uma profissional pronta para coordenar um RH.
    Logo depois, no 5° período veio uma disciplina que mereceu dedicação: Psicopatologia.  Tive juntamente com minha turma, um estágio curricular no hospital Raul Soares. Pude aprender muita coisa, e principalmente pude ter contato com várias pessoas que apresentavam diferentes queixas. Foi muito interessante, principalmente o confronto da ciência e da religião.
   1° semestre de 2012, graças a disciplina de Gestão e Cuidado estou tendo oportunidade de revisar minha trajetória no curso de Psicologia através de meu portfólio.
Percebo que mudei algumas atitudes, acho que com o tempo agente vai mudando até sem perceber, é importante encarar que já não tenho 18 anos mais.
Hoje sou mais respeitada pela decisão de ser psicóloga, minha mãe acredita ser o melhor para mim, fico feliz pelo apoio que tanto esperei em fim ter chegado.
Ainda estou aberta para outras áreas, mas não tem jeito é RH mesmo que quero seguir.
    Sem querer puxar o saco, o blog de Gestão e Cuidado é uma iniciativa muito interessante, pois de alguma forma me liga aos assuntos atuais da Psicologia.
 Há muita coisa interessante e nova, gostei muito, e espero poder deixar uma contribuição maior no blog para vocês e para os alunos que virão.
Esse portfólio me fez pensar em como o ser humano tem a capacidade de mudar de opinião, de criar conceitos e com força de vontade e mente aberta superar cada vez mais preconceitos.
    Entrei meio perdida na Psicologia, pensando que era uma coisa, acabei descobrindo várias outras. Provei para muita gente, com ajuda dos meus professores e com conhecimento adquirido até hoje que um Psicólogo é muito mais do que uma pessoa que escuta problemas. Hoje sou motivo de orgulho de algumas pessoas. E espero continuar meu caminho e aprender o máximo que puder nessa jornada para ser uma profissional diferenciada e competente.

Carolina Sampaio, 23 anos, aluna do 6° período de Psicologia da PUC-Minas.







quarta-feira, 18 de abril de 2012

PSICÓGNITA


Para a nossa reflexão sobre o capitalismo e avanços tecnológicos! 

Nos dias atuais nos deparamos com o grande avanço das Redes Sociais. Algumas empresas tem utilizado esse recurso para "conhecer melhor" os seus candidatos. E as relações como ficam? Será que isso é ético? Qual sua opinião sobre isso?



terça-feira, 17 de abril de 2012

UPsic


Optamos por trazer nesta postagem um artigo relacionado ao Psicodrama, já que se trata de uma teoria que não tivemos a oportunidade de estudar em uma disciplina específica, embora tenha sido comentada pelo professor Alexandre Kaitel. Gostaríamos de mostrar um pouco das ideias do pai do psicodrama, Jacob Levy Moreno, um psiquiatra Judaico que têm arraigado em seu pensamento ideias diferentes, tais como: o teatro a filosofia e a religião.

Nesse artigo as autoras, CARVALHO, POLITANO e FRANCO (2008) trazem um diálogo entre as ideias de Moreno e a Psicanálise, a partir dos conceitos de vínculo interpessoal e vinculação, e mostram também como é possível articular teorias aparentemente diferentes.

Propomos uma reflexão a partir disso, sobre a complexidade do curso e da formação em Psicologia, que nos coloca em contato com uma variedade enorme de teorias, cada uma com sua particularidade e seu olhar, e na impossibilidade de abarcar todas elas no curso, mostrando a necessidade de buscarmos outras fontes, outros autores, outras referências para que possamos exercer de maneira responsável e ética a pratica da psicologia. 

Referência

CARVALHO, POLITANO e FRANCO. Vínculo interpessoal: uma reflexão sobre diversidade e universalidade do conceito na teorização da psicologia. Estud. psicol. (Campinas) [online]. 2008, vol.25, n.2, pp. 233-240. Acesso em: 03/04/2012. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/estpsi/v25n2/a08v25n2.pdf

PSICOANALISANDO


Boa tarde turma!
O artigo a seguir foi escrito em por Eduardo Augusto Remor , da Universidade Autónoma de Madrid  e trata da questão da AIDS e as consequências sociais para o sujeito infectado. Quando tratamos da doença, preocupamo-nos apenas com a cura e tratamento, e por muitas vezes nos esquecemos do sujeito, de como ele consegue lidar com o problema.Segundo Remor, o presente artigo "pretende centrar-se nos aspectos relacionados à intervenção psicológica a partir do enfoque terapêutico cognitivo-comportamental" . O artigo portanto nos convida a uma reflexão a cerca desse assunto que é tão polêmico e tão complexo.


 http://redalyc.uaemex.mx/redalyc/pdf/188/18812106.pdf

Reflexões do meu portifólio...


PSICÓGNITA


Eu Greice Viana Martins, desejo dividir algumas reflexões acerca do meu portfolio segue abaixo;

Em 2010 ingressei na PUC Minas – São Gabriel, para o curso de psicologia, na época eu trabalhava em uma empresa comercial e o lá prestei os meu serviços por quatro anos, tinha muitos "benefícios" e um deles era uma bolsa de 80%, ou seja, eu pagava apenas 30%  da minha faculdade. A empresa é situada no Bairro de Betim. Então todos os dias saia da minha casa às 05h30minhs da manhã e sempre chegava à PUC muito atrasada e cansada.

No segundo semestre de 2010, cursei a disciplina Psicologia Organizacional e Trabalho com professora Mara Marçal e com esta disciplina comecei a adquirir um posicionamento mais critico, entendendo qual é real interesses das empresas (produtividade) e todo contexto histórico da psicologia e trabalho.  Neste momento, comecei a me perguntar o que de fato eu queria fazer. Será que eu queria de fato viver a universidade e fazer a diferença no curso ou somente passar e não fazer a diferença.

Com este pensamento, planejei que em 2011 iria sair do meu emprego e me dedicar 100% a faculdade. Confesso que essa decisão não foi nada fácil, pois financeiramente estava muito bem estabelecida. 

No dia 08/04 eu sai da empresa e de fato coloquei meus planos em ação. Iniciei outras atividades fora de sala de aula e comecei uma pesquisa sobre saúde mental do trabalhador no âmbito da administração pública, com o Professor Doutor João César Fonseca.  E desta pesquisa resultou a minha participação no I Colóquio Internacional de Psicologia do Trabalho que aconteceu nos dias 12, 13 e 14 de abril com grandes nomes da Psicologia contemporânea; como Dominique Lhuilier, Vanessa Andrade de Barros, Leny Sato, Claudia Osório da Silva, Luiz Gonza Chiavegato, Ives Schwartz e Eugène Enriquez. Além de ter resultado no nosso primeiro artigo. Abaiso irei citar um breve resumo do artigo e maiores informações estará em anexo.

 Resumo do artigo: O presente trabalho relata os resultados preliminares obtidos nas atividades de pesquisa sobre os modos de agir dos gestores e médicos peritos envolvidos com o processo de implantação de uma política pública para a saúde de trabalhadores no âmbito da Administração Pública Federal, como se anuncia o Subsistema de Atenção à Saúde do Servidor (SIASS). Adota como eixo central de argumento os pressupostos oriundos do campo da Saúde do Trabalhador e da Clínica da Atividade, numa perspectiva crítica e problematizante das formas de organização do trabalho e das condições em que ele é executado, entendendo a saúde como conceito marcado por suas determinações sociais, coletivas e históricas. Nessa primeira etapa, focaliza uma das Unidades Regionais responsáveis pela implantação do SIASS no Estado de Minas Gerais, visando à obtenção de dados preliminares que estão sendo analisados a partir de metodologias qualitativas. A pesquisa adota uma perspectiva multidisciplinar e sistêmica, de forma a permitir diálogos interinstitucionais e transdisciplinares, que possam contribuir com o aprimoramento das políticas de promoção de saúde mental do servidor público federal, contando inclusive e principalmente com uma escuta atenta para os próprios executores dessas mesmas políticas. Dentre os resultados obtidos até o momento, destaca-se o caráter processual da apropriação dos procedimentos por parte dos médicos peritos, considerados executores da Política de Atenção à Saúde do Servidor. Para eles, é nítida a existência de lacunas quanto ao que esta política espera deles, o que afeta de forma significativa a sua atividade. Finalmente, o trabalho realizado até o presente momento considera possível e desejável a ampliação.

Concluo que, hoje tenho certeza que fiz a escolha certa, pois o meu retorno é diário, ou seja, esse é o meu maior investimento que comecei em 2011 e continuo fazendo neste ano de 2012.

Deixo algumas frases para a nossa reflexão.  O que você deseja levar deste curso? Qual é a marca que você deseja deixar na Universidade? Você pretende passar pelo curso e não fazer a diferença? Ou passar pelo curso e fazer a diferença?

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Cultura Organizacional no Filme Monstros S.A



Boa tarde, turma!

O presente artigo traz uma análise do filme Monstros S.A, sob a perspectiva das relações humanas no trabalho, tratando de temas referentes às mudanças organizacionais, estrutura administrativa, estratégia empresarial e liderança. O objetivo é mostrar como uma boa administração nas organizações e o poder de inovação das pessoas podem elevar o desenvolvimento individual e o desempenho organizacional através da administração superior.


http://artigos.psicologado.com/atuacao/psicologia-organizacional/cultura-organizacional-no-filme-monstros-sa?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+Psicologado_Artigos+%28Psicologado+Artigos%29

Grupo PSICOANALISANDO

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Psicare- Sociedade, subjetividade e drogas

Nosso post desta semana vem tratar do uso de drogas na contemporaneidade, observando o homem enquanto ser social. Para isso nos baseamos em um artigo de Jacqueline Ramos de Almeida, de título “O homem contemporâneo e o uso de drogas: reflexões acerca das problemáticas sociais(2011). É necessário termos uma visão holística do homem enquanto ser social, já que desde o nascimento estamos inseridos é um meio que compreende a família, a escola, os amigos, entre outros e é através destas relações, que são estabelecidos os afetos, valores e ações. As relações desenvolvidas na atualidade em sua maioria se constituem apenas na superficialidade e são carentes de afeto e concretismo. Vivemos em um mundo alimentado por um capitalismo que cada dia mais se solidifica e alimenta o nosso “ter” e não o nosso “ser”. Dado isso, recorremos a soluções paliativas, como forma de fuga de nossa carência afetiva e social. O artigo apresentado nos remete a um determinado momento, à era moderna onde o homem era induzido a voltar-se para dentro de si, para encontrar as respostas e conhecimentos que necessitasse. Deu-se a isso, uma intensa valorização do indivíduo e do recolhimento à sua individualidade. Uni-se a isso o surgimento da ciência e das tecnologias que davam ao homem o poder de conhecer, prever e controlar o funcionamento da sociedade e os fenômenos naturais. Instaurava-se aí o domínio do homem sobre todas as coisas, mas esta ideia era passível de fracasso, já que nunca foi possível cumprir este “projeto” em sua plenitude. Disponibilizamos o link deste artigo, para que todos tenham acesso, pois ele carrega em si um conteúdo muito amplo e que poderá nos auxiliar enquanto sujeitos e profissionais Psi. Tenham uma boa leitura!

PSICÓGNITA

Atualmente a internet tem sido um importante meio de comunicação para nossa sociedade. Este veículo nos permite estar em contato com o mundo e agilizar processos que antes demoravam dias. Hoje em dia se pode fazer tudo através da internet, como por exemplo, mandar recados, encontrar velhos amigos, pesquisar sobre qualquer tópico, procurar emprego, fazer compras e outras coisas mais. Entre tudo que se pode fazer na internet está o atendimento psicológico online. Este atendimento, como é possível verificar no site, é regulamentado pelo Conselho Federal de Psicologia e deve seguir as normas. Podemos ver este tipo de atendimento de duas maneiras: primeiro pode ser considerada um tipo de divulgação do trabalho do psicólogo e uma abertura deste tipo de profissional para um público ampliado. Este é um modo de dar oportunidade para mais pessoas terem acesso ao psicólogo e se orientarem em seus problemas.
 Em segundo vem a questão da banalização da profissão. Uma pessoa que tem acesso a este profissional gratuitamente pela internet pode não querer procurá-lo. E mais grave, as pessoas podem não querer pagar para um tratamento adequado. Este tipo de serviço deve ser pensado por nós futuros profissionais. o que queremos de nossa profissão? Como queremos que ela seja vista? Perguntas importantes que devemos ter durante nossa formação e carreira. Claro que não se pode comparar um atendimento virtual e pessoal, principalmente se tratando da Psicologia, e esperamos que os próprios sujeitos que acessam este serviço online sejam capazes de perceber isso fazendo uma escolha que lhe seja significativa. Obviamente houve uma comissão que tenha pensado em várias possibilidades na criação deste serviço, e se ele então é regido por um órgão federal, é porque tem objetivos consideráveis e não ferirá a atuação dos profissionais de Psicologia.
Disponibilizamos o link para terem mais informações.
                                http://www.serpsicologiaonline.com.br/servicos.html

terça-feira, 3 de abril de 2012

Zeitgeist - Portfólio

Boa noite colegas! Compartilho com vocês um trecho de meu portfólio que conta um pouco da minha experiência do curso até então. Quando comecei a escrever sobre o 1º período me lembrei do Flávio, professor de Filosofia I e do Mito da Caverna de Platão  que ele abordou e discutimos em sala. Foi marcante para mim, desta forma acho interessante compartilhar com vocês minha reflexão sobre o mesmo. 
Deixarei aqui o link para que vocês possam ter acesso ao mito completo, o texto abaixo é referente a minha reflexão.



O texto escrito por Platão me trouxe para o mundo real, até então eu era totalmente vítima do que os outros me falavam e de tudo que chegava até mim pelos mais diversos meios. Minha ingenuidade me fazia egoísta, como se o meu mundo fosse  só o que existia e no qual todos deveriam viver, onde meus valores e minhas idéias e costumes eram os únicos aceitos e verdadeiros. O texto me fez refletir e sair para a fora da minha caverna e ver a realidade, buscar novos conhecimentos, me informar, ter senso crítico, passei a ver que a verdade não era realmente aquilo no que eu acreditava. Me reconheci prisioneira nesta caverna, assim como cada um de nós, formamos nossas opiniões muitas vezes errôneas e equivocadas, conceitos e pré-conceitos que nos trazem uma imensa dificuldade de se entender o que se passa lá fora, ficamos presos em nossas próprias amarras. Iniciei minha reflexão a partir de então. 
Mariane Moreira

segunda-feira, 2 de abril de 2012

UPsic


"Escrever na maioria das vezes não é algo fácil, e falar sobre nós mesmos é ainda mais complicado. Terei nesta disciplina de "Gestão e Cuidado", a oportunidade de refletir e analisar o meu percurso acadêmico.

 É curioso pensar neste processo e ao mesmo tempo gratificante saber que hoje no primeiro semestre de 2012 já estou no sexto período.

Jamais imaginei entrar em uma Universidade, sempre me achei incapaz. Entretanto superei todos os meus medos e angústias em em 2014 serei uma Psicóloga. 

Refletir é algo de extrema importância para todo e qualquer ser humano pois, a reflexão nos permite compreender, discordar, amadurecer e modificar comportamentos e atitudes que exercemos ao longo da vida.

Neste semestre irei descrever no portfólio como está sendo o meu percurso acadêmico, mas, ao mesmo tempo estarei aprendendo e verificando pontos importantes que foram deixados para trás.

Relembrar textos lidos, autores estudados e trabalhos apresentados é uma tarefa diferente e que exige certa dedicação e paciência. Abrir o baú de guardados me proporcionou rever conceitos e idéias que servirão de alguma forma para a minha formação e principalmente para o longo caminho que terei de perseguir como psicóloga.

Cada vez mais chego a conclusão que tudo aprendido na faculdade tem o seu devido valor e muitas vezes não dei tanta importância a determinadas disciplinas. Informação e conhecimento nunca é demais!

Devemos abrir nossas visões para as teorias estudadas e não nos deixarmos desmotivados por algo. Aproveitar cada segundo do professor e aproveitar cada instante da vida. O meu portfólio está apenas começando, ainda há muito o que contar..."  

autora: Daisy Ferreira

PSICOGNITA


O dia 2 de abril foi decretado pela ONU como o Dia Mundial da Conscientização pelo autismo.

Estima-se que 70 milhões de pessoas tenham autismo no mundo, porém, ainda é uma síndrome pouco conhecida no Brasil. Esta é a finalidade deste movimento, trazer a mente das pessoas que o autismo afeta involuntariamente a maneira como estas pessoas se relacionam com o mundo, mas sobretudo, são seres humanos ...adoráveis e muito temos a aprender com eles.

Seja você também Uma voz para o autismo, e divulgue este movimento.

http://www.youtube.com/watch?v=fRy2rvdcIf0&feature=youtu.be

domingo, 1 de abril de 2012

PSICOANALISANDO

Entrevista de Desligamento: uma Prática Complementar no Processo de Desligamento do Trabalhador em Contextos Organizacionais

Boa tarde, turma!

Este artigo nos mostra a importância da entrevista demissional na política de recursos humanos da organização bem como possibilita ao psicólogo identificar situações internas e possíveis correções diminuindo custos e contribuindo para o aprimoramento da instituição.

Boa leitura.


http://artigos.psicologado.com/atuacao/psicologia-organizacional/entrevista-de-desligamento-uma-pratica-complementar-no-processo-de-desligamento-do-trabalhador-em-contextos-organizacionais