sábado, 11 de junho de 2011

Despedida

Queridos alunos,
Deixo aqui meu agradecimento pela trajetória que percorremos neste semestre em nossas conversas trabalhos desenvolvidos sobre produção. Fica também meu reconhecimento da significativa melhoria no uso da ferramenta Blog, nesta segunda etapa, com postagens ricas e instigantes.
Desejo a todos um permanente enriquecimento no restante desse percusso formativo, tanto em nosso curso quanto em novas empreitadas de formação e trabalho profissional.
Um grande abraço
João Leite

O que fica depois da intensidade do tempo?

O semestre letivo da graduação em psicologia 6o. periodo acabou!
Todas nós, estávamos sonhando com este momento, descansar, não ir na Puc no sábado, ficar na cama até mais tarde. Ai que delícia.
Mas, o que fazer com as emoções vividas, com a descoberta e o confronto com o novo, com o inesperado, o surpreendente, o frustrante? as relações vividas tão intensamente? O café da manhã de sábado?
Pensei: Vamos armazenar tudo intrapsiquicamente, como nos revelou Freud? Vamos compartilhar tudo como humanista a la Sartre que, sentava nos cafés de Paris e falava de seu interior, de suas emoções tão abertamente? Vamos ficar lembrando dos comportamentos, dos reforçamentos positivos e negativos que tivemos durante o semestre a la Skinner e Pavlov? Vamos responder tudo no F+. ou vamos deixar alguns Cs nas lâminas do Roscharch?  Vamos ficar observando para depois agir, como é feito na cibernética de 2a. Ordem?O que fazer com tantas emoções? Com tantas lembranças? Ai, acho que vou guardar no coração um pouco. Lá elas ficam bem quardadas. Acho que um dia, elas vão querer sair mesmo do inconsciente e dar um pulinho no consciente. Até vale  um pouco de euforia e, não de disforia, sem confundir o sentido das palavras. Mas uma coisa eu sei, sentirei saudades!!! Abraços mil.
Grupo Amigos Psique : Andrea, Aparecida, Lucilia, Margareth, Karem, Gustavo, Valéria.
Professor João Leite, não esquece minha nota da primeira avaliação por favor (Aparecida)

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Portal Ciência & Vida - Filosofia, História, Psicologia e Sociologia - Editora Escala.

Portal Ciência & Vida - Filosofia, História, Psicologia e Sociologia - Editora Escala.

Portal Ciência & Vida - Filosofia, História, Psicologia e Sociologia - Editora Escala.

Portal Ciência & Vida - Filosofia, História, Psicologia e Sociologia - Editora Escala.



Içami Tiba, é um psicoterapeuta renomado, sendo considerado o 3o. melhor do mundo, em sua especialidade que é adolescentes, fala nesta entrevista sbobre esta difícil fase da vida. Ele fala um pouco sobre sua teoria desenvolvida denominada:Teoria da Integração Relacional. Ele diz que na adolescencia acontece um novo nascimento. O bebê, nasce para o mundo, o adolescente nasce para o social. Me fêz lembrar minha adolescencia e, pensar como realmente é dificil esta ruptura da dependencia parental e ser lançado na sociedade. É um novo mundo. Tem muito mais coisas em sua teoria. Ele tem 40 anos de experiencia.Não vou falar tudo para deixar vocês curiosas e o professor tambem.
Grupo: Amigos Psique : Valeria, Andreia, Aparecida, Karem, Margareth, Gustavo,Lucilia. Professor João, o sr. não lançou a nota da primeira avaliação da Aparecida. Por favor verifica para mim. Obrigada

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Porque escolhi a Psicologia

GRUPO: AMIGOS PSIQUE

POR QUE A PSICOLOGIA?




Quando escolhi a psicologia não imaginava a amplitude das áreas nas quais o psicólogo pode atuar. Minha escolha pelo curso não foi devido a um interesse em conhecer ou atuar na área como um profissional que tem o objetivo de ajudar o indivíduo, nem mesmo com a visão de que a psicologia é uma área tão importante para a saúde.

Minha visão da psicologia era a mais pobre de todas. Na verdade o único conhecimento que eu tinha da psicologia era que o psicólogo trabalha em uma clinica atendendo pacientes em um divã recebendo uma quantia considerável por cada seção de “terapia”.

Esses pensamentos não me vieram do acaso, mas de uma depressão profunda por problemas pessoais, que sem exageros, quase me levou a óbito. Depois de meses trancada em meu quarto na pior das situações fui convencida a me tratar, iniciando por tratamento psiquiátrico, com a administração de quatro tipos de medicamentos durante todo o dia. Assim, mesmo contrariada e com muita resistência, fui convencida de que precisava de um acompanhamento psicológico para completar o tratamento.

A opção pelo curso se deu depois de um ano e meio de terapia, pela qual eu pagava, na época, R$ 180,00 para entrar na sala me sentar, chorar e nem ouvir a voz da terapeuta.

Tal fato provocou em mim a idéia de que o psicólogo ganhava muito dinheiro, e era isso que eu queria - “ganhar muito dinheiro pra não fazer nada” – e pensava que fazendo o curso poderia entender porque algumas coisas aconteciam, queria entender por que as pessoas emitiam determinado comportamento.

Quando iniciei o curso percebi que os meus objetivos não seriam alcançados, afinal, eu estava completamente equivocada a respeito da psicologia. Pensei então em abandonar o curso, porém optei por continuar, pois esse seria o segundo curso superior que abandonaria.

Hoje vejo a psicologia com outros olhos. Posso dizer que me apaixonei completamente “pelas psicologias”.

Parte do Portfólio de Lucília Oliveira.

Grupo Saber em Ação

Sexto período, divisor de água. Paulatinamente todas as informações captadas durante 2 anos e meio de curso, foram sendo encaixadas durante esse período, o canal usado para isso foi a primeira experiência, para muitos, de participar de um estágio no campo de atendimento, entrevista ou estimulação cognitiva. Isso sem contar os colegas de sala que já fazem estágio na área de RH e Social. Os mesmo enchem suas bagagem com experiências antes mesmo de sua formação como psicólogos.
O artigo da acadêmica Marleide Lopes Fernades orientada pela prof. Maria Apda Félix do Amaral e silva, encontramos de forma clara, objetiva e sucinta a experiência dessa aluna de pedagogia que relata a visão do calouro diante de tantas novidades dentro da universidade. O mesmo vê a oportunidade em se qualificar e potencializar os conhecimentos dentro da instituição acadêmica ao ser selecionado para um estágio. É uma vivência profissional diferenciada da psicologia, todavia os anseios e expectativas são as mesmas.

http://www.lo.unisal.br/nova/estagio/revista_estagiando2007/pedagogia/3%20Ped%20B2.pdf

GRUPO PSIPENSANTE



Reflexão sobre a educação no Brasil

Neste primeiro semestre de 2011 a turma de psicologia do 6º período noite, apresentou brilhantes trabalhos com enfoque nas políticas públicas. Dentre eles escolhemos o tema da “Educação” que merece atenção. Tema esse que tem sido muito discutido em canais da mídia nos últimos dias, inclusive após o depoimento da professora do Rio Grande do Norte Amanda Gurgel, devido à precarisação educacional e a condição desumana que tem vivido os professores.
Entendemos que Educação é direito de todo e qualquer cidadão e que cabe ao Estado garantir uma educação de qualidade. Para que mude a situação da atual educação, medidas devem ser tomadas como maiores investimentos em Política Pública Educacional que consiste em ações a serem implementadas, com o propósito de desenvolver um bom nível de educação brasileira e fazer com que a educação seja realmente um direito efetivado de todos os cidadãos.
Para reflexão achamos pertinente disponibilizar o vídeo da professora que nos chamou atenção sobre as condições que vivem os professores brasileiros e como os deputados da assembléia tem justificado e colocado a responsabilidade da educação nas mãos dos professores.
Queremos deixar aqui questões a ser pensadas, como pode ser a atuação do psicólogo na educação? O que podemos fazer para que mude ao menos no espaço que estivermos atuando, caso seja na área da psicologia educacional? Achamos importante fazer essa alerta, afinal somos os psicólogos de amanhã e temos tudo para fazer um bom trabalho e tentar mudar situações que nos incomodam.




(Grupo  PSIPENSANTE: Cláudia, Cleide, Jeanne, Juliana, Marina e Renata)

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Arquivo Ψ - “O conhecimento também está lá fora”

Achamos a última postagem do grupo "Um novo olhar" uma ótima provocação para fim de semestre. Esta questão da postura do Psicólogo é algo que deve estar sempre em pauta nas discussões do curso. E pra reforçar e complementar o que foi dito que decidimos postar esta charge.

Disponível em: http://www.umsabadoqualquer.com/114-freud-6/

Este lugar de um saber absoluto, assumido por alguns profissionais, em prol de sua vaidade, dificulta uma visão mais ampliada diante dos desafios enfrentados na atuação profissional. Principalmente pensando na dinâmica do mundo atual em que um posicionamento rígido não parece ser o mais assertivo.
Abraços a tod@s e boas férias!
Arquivo Ψ - “O conhecimento também está lá fora”

UM NOVO OLHAR

Um texto, de início, perturbador...

Exagerado...

Estúpido...

Depois, um "soco na cara". É uma triste realidade da nossa profissão. E com isso nós teremos que nos implicar.


Será que daqui a alguns anos encontraremos muitos de nós por aí receitando florais, lendo cartas e tarô?
Dificil reconhecer, mas a possibilidade existe.
Mais um semestre chegando ao fim e aqui estamos pensando em nossa formação. Que tipo de profissionais seremos daqui a alguns anos?
Esperamos que todos estejam encorajados a pensar insesantemente essa questão. Será que queremos ser terapeutas de poodles?
Supomos que não e temos certeza que nos encontraremos como profissionais renomados e de carreiras brilhantes.

texto disponível em: http://blogoura.blogspot.com/2007/11/crtica-aos-psiclogos.html

Grupo Catharsis

A PSICOLOGIA E O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE:


QUAIS INTERFACES? ¹

Regina Benevides

Universidade Federal Fluminense







RESUMO: Discute-se a relação da Psicologia com o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil tomando-se como ponto de partida uma crítica à separação entre clínica e política fortemente presente na formação e na prática profissional dos Psicólogos. Indicam-se três princípios para a construção de políticas públicas em saúde: o da inseparabilidade, o da autonomia e co-responsabilidade e o da transversalidade, estando à contribuição da.

Psicologia no entrecruzamento do exercício destes três princípios. O artigo destaca, ainda, a importância dos modos de fazer acontecer às políticas públicas, indicando a urgência na criação de dispositivos que dêem suporte à experimentação das políticas no jogo de conflitos de interesses, desejos e necessidades dos diferentes atores que compõem a rede de saúde.

Reflexão:

Ao lermos este artigo nos deparamos com uma das realidades vividas por todos nós (psicólogos). Chamada saúde enquanto sistema único de saúde, e as políticas particularmente; partidos políticos.

Percebe-se a importância de alguém nos representar perante o estado.

O intuito desta reflexão é relembrar a importância de não desmembrarmos o sujeito/ individuo do social, já que necessitamos de planejamentos significativos no âmbito das políticas publicas, conhecendo o que é direito e dever de cada cidadão.

Para nós é de extrema necessidade sabermos como as políticas públicas estão tomando grande proporção para a construção de medidas que viabilize melhores condições de vida para sujeito e organizações.

Para finalizarmos orientamos a turma que pensem como foram importantes para nós os conceitos estudados em políticas públicas (não sendo tendenciosas para nenhuma disciplina).

Precisamos nos posicionar e parar de colocar a culpa só em alguns, já que vivemos em comunidades e somos seres sociais.

http://www.scielo.br/pdf/%0D/psoc/v17n2/27040.pdf



(Grupo Catharsis: Diane, Fabiana, Kenia, Regina, Roberta e Vânia)

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Grupo Amigos Psique - Visita ao Museu da Loucura - Barbacena

Pessoal!
O texto descreve como foi a experiência de conhecer o Museu da Loucura. Espero que gostem!!!!


Visita ao Museu da Loucura em Barbacena


Em visita ao hospital psiquiátrico de Barbacena (CHPB) foi a primeira vez que tive contato da prática e como eram tratados os portadores de sofrimento mental antes da Reforma Psiquiátrica, vou descrever um pouco como foi esta experiência, que foi de grande importância para minha formação. Conversei com uma psicóloga, que me acompanhou e me mostrou o antigo hospital Colônia de Barbacena. Visitei o museu da loucura, um espaço pequeno de dois andares, com fotos, objetos, equipamentos e documentos que contam a história da colônia.

Hoje (CHPB) possui duas unidades na cidade, sendo dividido entre unidade A e unidade B, com cerca de 300 pacientes internados, após a reforma psiquiátrica, não foi possível resgatar nenhum laço familiar de alguns pacientes.

Hoje com as mudanças nos métodos de tratamento das doenças da saúde mental, no hospital foram criados 05 “Casas de Referencia”, visando criar um processo de socialização e integração, 03 somente para homens, 01 para mulheres e outra dedicada a pacientes debilitados fisicamente. As mesmas possuem toda uma estrutura básica, mas devido ao fato da convivência em longos anos nos pavilhões, eles não conseguiram adquirir uma vida independente e responsável, com isto foi montada uma infra-estrutura para a limpeza e fornecimento de alimentos. A comida é feita na unidade A, e transportada todos os dias para a unidade B. Um dos pavilhões já foi transformado em hospital geral para a cidade e outro para tratamento de pacientes crônicos.

Alguns pacientes que ficaram internados por muito tempo dentro do hospital-Colônia, hoje residem em residências próprias. A psicóloga conta que o hospital mostrou os benefícios de se criar uma casa terapêutica ao Secretário de Saúde, a argumentação do hospital foi feita dentro do conselho de saúde, no qual fizeram uma planilha dizendo que o hospital de Barbacena no ano de 2000, havia um gasto de um milhão por mês, só em saúde mental. Na realidade esse gasto pagava somente os hospitais psiquiátricos. A negociação foi feita ao secretário de saúde. E fizeram um pedido que fossem construídas residências terapêuticas na cidade. Mostraram ao secretário o lucro que o Estado iria ter, e os benefícios para os pacientes, com uma qualidade de vida melhor. Em vez de esses pacientes morarem em um pavilhão com 30, 40 pessoas, eles morariam em uma residência com até cinco pessoas. A psicóloga informou que o objetivo da residência terapêutica é reparar o erro que o Estado cometeu, e dar de fato outra oportunidade para essas pessoas. Nesta residência encontram-se pessoas que perderam o elo com sua família, que não têm onde ficar e que também não necessitam dos serviços como Cersam e medicamentos, e que não precisam ser mantidas dentro do hospital. Então se constrói uma residência terapêutica, onde morará até cinco pessoas, como se fosse uma república.

Algo que me chamou bastante atenção foi o uso do cigarro constantemente, visitei o pavilhão onde se encontravam somente os homens, e percebi que os dedos de suas mãos são bastante amarelados, devido ao uso do cigarro. Segundo a psicóloga o fumo e fornecido pelo estado. Os pacientes fazem o uso do cigarro, pelo fato de terem poucas distrações. Seria uma forma de eles passarem o tempo.

Durante a minha visita várias histórias me foram relatadas. Foi relatado um caso de uma senhora com o nome de Maria, que quando tinha 10 anos perdeu seus pais e foi deixada por freiras na colônia, permanecendo lá por 52 anos. Esquecida pela sociedade, mas como não tinha família e ninguém para preocupar com ela, permaneceu ali por meio século. Hoje ela vive em uma casa de “residência terapêutica” com uma vida normal e sociável. Outra história que me chamou a atenção foi de uma senhora que refugiada da segunda guerra mundial, sem saber falar português, perdida no país foi deixada na colônia, onde viveu por mais de 50 anos, após a mudança na legislação e trabalho da assistente social, sua família foi encontrada e hoje ela ensina os netos a falar japonês, tendo uma vida social normal.

Percebi que hoje o hospital-Colônia de Barbacena mudou muito. Os pacientes hoje são tratados como seres humanos de verdade, onde encontrei todos limpos e com roupas, tendo um quarto para dormirem, guarda-roupa, uma sala de televisão, refeitório e banheiros. Não percebi nenhum descaso da parte do hospital. “Para mim loucura é sofrimento é angustia. E como tal, eu os combato. Não para devolver a saúde. Mas sim, para defender a vida”. (Citação fixada no quadro do Museu da Loucura em Barbacena-MG, escrita por Franco Basaglia (1924-1980), líder mundial da luta antimanicomial).

Parte do Portfólio de Giselle M. Cazita.

Grupo Catharsis

31/05/2011 13h23 - Atualizado em 31/05/2011 13h23



Exame de ressonância magnética pode ajudar a diagnosticar autismo


Estudo comparou jovens saudáveis com portadores da doença.


Resultados serão divulgados na revista 'Radiology'.


Do G1, em São Paulo


O uso da ressonância magnética pode ajudar no futuro a diagnosticar casos de autismo, aponta um estudo a ser publicado na edição de agosto da revista científica “Radiology” (radiologia, em inglês) e divulgado nesta terça-feira (31). A pesquisa foi conduzida por cientistas da Universidade de Columbia, em Nova York.


O autismo é um conjunto de doenças neurológicas que fazem o paciente ter dificuldades para se comunicar e interagir com outras pessoas.


Os médicos norte-americanos contaram com a participação de 27 jovens com média de 12 anos de idade. Quinze deles formaram o grupo controle do experimento e eram saudáveis. Os outros 12 eram autistas e tinham dificuldades na fala.


Durante a pesquisa, os garotos passaram por exames de ressonância magnética funcional - enquanto escutavam gravações com as vozes de seus pais. Com as imagens geradas, é possível ver quais áreas do cérebro recebem mais sangue durante a realização de uma tarefa e medir o nível de atividade dos tecidos do órgão.


Após o estímulo, foram medidos os níveis de atividade em duas áreas do cérebro dos participantes: o córtex auditivo primário (A1) e uma parte do lobo temporal ligada à compreensão de sentenças (STG, na sigla em inglês).


Na região A1, as atividades do cérebro não foram diferentes entre os dois grupos. Já na segunda área estudada, os jovens saudáveis apresentaram uma atividade maior na comparação com os jovens autistas.


Para Joy Hirsch, professor no Centro Médico da universidade e diretor de um laboratório especializado em ressonância magnética, os resultados mostram como o autismo reduz a compreensão de narrativas.


Segundo o especialista, o diagnóstico dos tipos de autismo é difícil, mesmo com a alta prevalência - de acordo com o Centro de Prevenção e Controle de Doenças (CDCP, na sigla em inglês), órgão do governo dos EUA, uma em cada 110 crianças são afetadas pela doença. Normalmente, a descoberta da doença acontece após pais e médicos estranharem o comportamento da criança.


Reflexão


Galera olha que interessante essa matéria! Podemos refletir sobre reportagem com um olhar de pesquisadores. Esta reportagem não tem um direcionamento especifico para a psicologia, mas nos ajuda em nossa formação, já que a mesma é referência para os nossos estudos sobre Autismo.


Mais uma vez salientamos a importância das outras áreas que contribuem muito com suas descobertas; podendo assim, ajudar o trabalho do psicólogo e seu paciente.


Não queremos afirmar nada com esta reportagem e sim demonstrar como é importante o processo de pesquisação e a contribuição interdisciplinar. E que nós psicólogos, podemos e devemos nos interessar pelo campo da pesquisa.


http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2011/05/exame-de-ressonancia-magnetica-pode-ajudar-diagnosticar-autismo.html


(Grupo Catharsis: Diane, Fabiana, Kenia, Regina, Roberta e Vânia)